As Cartas de Paulo aos CoríntosSample

Após dizer que toma conta de si mesmo para não ser controlado por seus próprios interesses, Paulo passa a trazer exemplos históricos do povo judeu que demonstram que, muitas vezes, precisamos nos policiar para que não sejamos meramente religiosos e idólatras em nossas condutas.
Aquele povo era guiado por uma nuvem que lhes dava sombra durante o dia e fogo que lhes aquecia à noite, caminhou em um mar aberto, todos se alimentaram do manjar dado por Deus e beberam da mesma fonte espiritual, que era o próprio Jesus, mas por suas atitudes ficaram no deserto, não entraram no descanso de Deus.
Paulo nos mostra claramente o que devemos evitar e que o engano é sutil, vem como veio para os judeus, que não puderam ser amaldiçoados, mas foram levados à rotina do mundo. Por isso, tudo nos é lícito, porém, nem tudo nos convém.
Conhecedor que é das fraquezas humanas, o que Satanás pode fazer é induzir o cristão a viver pelo que é natural, a criar ídolos que nos fazem nos alegrar e buscar apenas a completude humana. A viver questionando se temos o suficiente ou mesmo se devemos esperar até que Jesus volte.
Aquele que pensa que está de pé deve tomar cuidado para que não caia. Temos exemplo de um povo que até hoje sabe que tem uma terra por herança, mas não encontrou paz no mundo e vive perseguido.
Cabe a nós tomar posse do nosso território espiritual e perseverar, pois o Espírito Santo nos conduz em todas as situações e nós já sabemos o fim desta história.
Reconhecer que não podemos, mas buscar vencer as tentações e as situações que nos são postas, pois ao tentar somos fortalecidos e chegamos com humildade de quem sabe ser fraco e que foi comprado por Jesus e ao mesmo tempo com ousadia e intrepidez na presença de Deus.
Pergunta para Reflexão: Existe algum ídolo na minha vida? Alguma coisa que eu acho que é tão importante que Deus me fez para que eu me dedicasse àquilo com todas as minhas forças?
Scripture
About this Plan

Paulo escreve duas cartas à igreja de Corinto, onde permaneceu por um ano e meio. Na primeira, trata de problemas e práticas que geravam discussões e divisão. E a segunda, uma carta pessoal onde defende seu apostolado diante dos falsos mestres e ensinos. Com ensinos práticos da importância da unidade, fé e da santidade, ele mostra que, por meio de Cristo, temos um entendimento desde a fundação do mundo oculto e de fé em fé e, nos permitindo ser fracos diante de Deus, somos moldados à imagem de Jesus. Neste mês, buscaremos nestas cartas aplicações práticas para os nossos dias.
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