Educação e liderança

Leitura de hoje: Seção 11 do Pacto de Lausanne - Educação e liderança. Leia aqui a Seção 11.

Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.

Esta seção do Pacto começa com duas confissões – erros que Paulo procurou evitar. Seu objetivo não era apenas ganhar convertidos, mas apresentar cada crente maduro em Cristo (Cl 1.28-29) e para isso, desde o início, ele estabeleceu líderes locais (At 14.23).

Princípios de liderança

Precisamos de igrejas autônomas, conduzidas por líderes nacionais – formados dentro do próprio contexto local – escolhidos por sua conduta semelhante à de Cristo: sua humildade, integridade, disposição de servir e submissão à Palavra de Deus (Mc 10.42-45; 2Co 4.5; 1Pe 5.3). Esses líderes, como todos nós, devem vigiar para não ceder ao orgulho, à busca por poder e à autossuficiência.

Formação de liderança

Esta seção do Pacto começa com duas confissões – erros que Paulo procurou evitar. Seu objetivo não era apenas ganhar convertidos, mas apresentar cada crente maduro em Cristo (Cl 1.28-29) e para isso, desde o início, ele estabeleceu líderes locais (At 14.23).

Princípios de liderança

Precisamos de igrejas autônomas, conduzidas por líderes nacionais – formados dentro do próprio contexto local – escolhidos por sua conduta semelhante à de Cristo: sua humildade, integridade, disposição de servir e submissão à Palavra de Deus (Mc 10.42-45; 2Co 4.5; 1Pe 5.3). Esses líderes, como todos nós, devem vigiar para não ceder ao orgulho, à busca por poder e à autossuficiência.

Formação de liderança

Os problemas enfrentados pela igreja são, em essência, sempre de natureza teológica. Por isso, a igreja necessita de líderes que pensem teologicamente, sejam aptos para aplicar princípios cristãos a toda e qualquer situação, ensinem a sã doutrina e corrijam o erro (1Tm 3.2; Tt 1.9). Isso exige uma estrutura de seminários evangélicos, educação teológica por extensão, centros de pesquisa, associações teológicas regionais e nacionais, além da mobilidade e intercâmbio de professores de teologia. Tanto líderes ordenados quanto leigos precisam ser capacitados (Ef 4.11-12), para que todo o corpo de Cristo funcione como deve.

Uma formação eficaz deve ser:

• completa – cobrindo tanto a doutrina (teologia bíblica) quanto sua aplicação prática no discipulado, evangelismo, cuidado pastoral e serviço.
• contextual – desenvolvida por iniciativa local, em vez de imposta de fora.

Essa formação não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos. Quando a formação de líderes está fundamentada nas Escrituras e moldada pelo contexto local, a igreja é grandemente fortalecida.

Reflexão

Você já pensou em aprimorar seu conhecimento teológico?

Oração

Senhor, peço-te oportunidades de aprofundar meu conhecimento teológico e assim poder colaborar mais efetivamente para o crescimento e a edificação da igreja.