As pedras falarão: Descobertas arqueológicas para solidificar nossa féSample

Descobertas que fortalecem a fé

Até há pouco tempo, os manuscritos mais antigos do Antigo Testamento disponíveis para estudo datavam do período medieval. Portanto, as descobertas de rolos antigos, como os encontrados em Qumran, oferecem recursos significativos para compreender o hebraico bíblico. Em Nahal Hever, por exemplo, descobriu-se um manuscrito grego dos 12 profetas menores. Além disso, o material bíblico das cavernas de Qumran incluía fragmentos ou cópias completas de todos os livros do Antigo Testamento, exceto o de Ester. Essas descobertas, junto ao corpus crescente de inscrições do noroeste semita, proporcionam recursos inestimáveis para o estudo do desenvolvimento do hebraico bíblico. Em contraste, os estudiosos têm grande abundância de manuscritos para os escritos do Novo Testamento. Até hoje, o Novo Testamento grego, com seus mais de 5.800 manuscritos e lecionários, possui o maior acervo de manuscritos antigos supérstites, mais do que qualquer outro livro antigo.

Nos próximos dias, você vai conhecer descobertas fascinantes que incluem não apenas os rolos do Mar Morto, mas também a Pedra de Roseta, a Estela de Israel, a Pedra Moabita, o Cilindro de Ciro, além de inscrições, amuletos e muitas outras evidências que confirmam a confiabilidade da Bíblia.

Jesus declarou que, se Seus seguidores se calassem, “as próprias pedras clamarão” (Lucas 19:40). Muitas vezes, nós hesitamos em compartilhar nossa fé ou sentimos dificuldade em comunicar as verdades bíblicas. A arqueologia, porém, nos lembra de que até mesmo as pedras são testemunhas silenciosas que confirmam a veracidade da Palavra de Deus. Que cada descoberta deste plano fortaleça em você a convicção de que a Bíblia é digna de confiança — e nos inspire a testemunhar sem medo do Deus que se revela na história.