Ressuscitando o filho de uma mulher morta

Compaixão — foi isso que marcou o tempo de Jesus na Terra. Durante os seus três anos de ministério, Ele viu as multidões e sentiu compaixão por elas. Ele estava cansado e precisava de descanso, mas nunca afastou as pessoas que O seguiam, trazendo os seus doentes e possuídos para receberem cura e libertação.

Nesse caso, Ele viu um cortejo fúnebre e o interrompeu com o Seu poder de ressurreição. O jovem era tudo o que a mãe tinha, e ver as lágrimas dela comoveu Jesus a tocar o caixão e chamá-lo de volta à vida. Jesus conhecia a vida desse menino e da sua mãe por dentro e por fora, pois era o autor da história deles. Ele sabia a desolação que ela sentiria ao perder o seu único filho. Ele levou em consideração a situação deles e agiu de acordo.

Quando olhas para trás na tua vida, se a examinas de perto, descobrirás o fio da compaixão de Deus a unir todos os elementos de forma consistente! É o seu amor profundo e incansável que nos sustenta ao longo das nossas vidas na Terra. Não é a nossa esperteza, a nossa inteligência, as nossas conexões ou a nossa bondade que nos sustentam, mas o seu amor gracioso e infinito. Ele conhece cada detalhe da tua vida e, com compaixão, te guia gentilmente em meio a tudo isso.

É importante nos lembrarmos disso, especialmente quando tragédias nos atingem e ficamos em choque, porque isso nos fundamenta na realidade inabalável de que nada pode nos separar do amor de Deus. O seu problema de saúde, o seu coração partido, o seu ego ferido, a sua conta bancária vazia ou a sua força esgotada não podem afastar o amor de Deus.

Que tal reservar um momento hoje para agradecer a Deus por Seu amor e compaixão? Eles jamais cessarão — te acompanharão todos os dias da sua vida.