Bendita Esperança! O Retorno de Cristo, o ReiSample

Olá, bem-vindo(a) de volta!

Hoje eu quero contar a história de duas pessoas que, aparentemente, não fizeram nada grandioso aos olhos humanos, mas Deus parece ter feito questão de deixar registrado a breve história deles em sua palavra. Vamos falar de Simeão e Ana. Eles não são um casal, mas as histórias deles são contadas praticamente juntas.

José e Maria levaram o menino Jesus ao templo e estava lá um homem chamado Simeão. A Bíblia disse que ele era um homem justo, cheio de devoção e que esperava ansiosamente pela restauração de Israel. O Espírito Santo havia lhe prometido que ele não morreria antes de ver o Messias. Que promessa!

Quando ele viu o bebê Jesus, imediatamente reconheceu que Ele era o Messias prometido e disse: “Soberano Deus, agora podes levar em paz o teu servo, como prometeste. Vi a tua salvação…”. Mais tarde, ele diz a Maria que “a tristeza, como uma espada afiada, cortaria o seu coração”, referindo-se ao tipo de morte que Jesus teria. Ou seja, ele parecia entender por completo as promessas messiânicas. Simeão chegou a uma satisfação tão grande que não se importou se sua vida terminasse ali, pois, para ele, talvez não existisse nada superior para ver depois de ter visto a salvação que fora prometida ao seu povo.

Nessa mesma ocasião, Ana também estava lá. Ou melhor, ela sempre estava lá! Ela era uma viúva bem idosa. Seu marido faleceu apenas 7 anos após o casamento, ela era ainda muito jovem quando isso aconteceu. Deste então, ela passou a dedicar-se exclusivamente ao serviço no templo, à oração e ao jejum. Ela nunca deixava o tempo e, ao ver o menino Jesus, seu coração se encheu de alegria, então ela louvou a Deus e anunciou a todos sobre essa criança tão esperada.

O que mais me chama a atenção na história dessas duas pessoas é que elas tinham um relacionamento tão íntimo com Deus que sabiam exatamente o que Ele ia fazer e como ia fazer. Elas estavam tão atentas que reconheceram o Messias mesmo que Ele ainda fosse um bebê.

Já os fariseus e mestres da lei, por exemplo, não o reconheceram nem mesmo depois de todos os milagres, sinais e maravilhas que Ele realizou. Tanto conhecimento da lei e das profecias não foram suficientes para abrir seus olhos, lhes faltou o relacionamento íntimo que Simeão e Ana cultivaram ao longo de toda a sua vida.