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Quando a distração perde força, a paz de Deus ocupa o espaço. Paulo não fala de uma paz superficial, mas de uma paz que ultrapassa a lógica, que não depende das circunstâncias e que atua como sentinela sobre mente e coração.

A distração deixa a mente aberta a todo tipo de ruído; a paz de Deus funciona como guarda. Ela não impede que pensamentos cheguem, mas decide o que pode permanecer. É como uma muralha espiritual contra a ansiedade e a confusão.

Essa paz não é conquistada pelo esforço humano, mas recebida pela entrega. Ela nasce da oração, da gratidão e da confiança. E, uma vez estabelecida, transforma o interior em lugar de descanso, mesmo que o exterior continue turbulento.

Reflexão:

• Você tem experimentado a paz de Deus ou a ansiedade tem ocupado espaço em sua mente?
• Em quais momentos você percebe que precisa pedir a paz que excede o entendimento?
• Como a prática da oração e da gratidão pode abrir espaço para essa paz hoje?

Oração:

Senhor, eu quero viver sob a Tua paz. Guarda minha mente e meu coração contra as distrações e ansiedades que me cercam. Que Tua paz, que excede todo entendimento, governe meus pensamentos e sentimentos. Eu descanso em Ti. Em nome de Jesus, amém.