Cuidado com as CríticasSample

EM BOCA FECHADA NÃO ENTRA MOSQUITO
Você já teve a experiência de estar conversando ou mesmo correndo e um mosquito entrar na sua boca? Pois eu já tive esta experiência. É muito ruim. A gente raspa a garganta e logo dá um jeito de cuspir o tal do mosquitinho. E a sensação ruim que fica? Só se sossega depois de jogar muita água na boca e senti-la limpa.
O título desta reflexão serve, não apenas para sugerir que se evitem incidentes, como os que eu citei acima, mas também para impedir que as pessoas entrem numa enrascada pelas suas palavras.
O Apóstolo Tiago disse que todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo capaz de dominar todo o seu corpo (Tiago 3:2 - NVI).
É preciso ter cautela, antes de abrir a boca e proferir qualquer tipo de palavra. Tiago continua dizendo que a língua é como o fogo; é um mundo de maldade colocado no meio do nosso corpo. Ela contamina a pessoa por inteiro e, começando pelo inferno, põe toda a sua vida em chamas (Tiago 3:6 - NTLH).
Sabe aquelas ocasiões quando se diz assim: ─ “Fulano de tal perdeu uma boa oportunidade para ficar calado”. Pois é assim mesmo que acontece. As pessoas falam sem pensar e sofrem as consequências.
O sábio escritor disse que quando são muitas as palavras, o pecado está presente, mas quem controla a língua é sensato (Provérbios 10:19 - NVI).
Tem muita gente em apuros porque falou o que não devia, falou na hora errada ou se intrometeu em algum assunto que não era da sua conta.
Como está escrito há tempo de estar calado e tempo de falar (Eclesiastes 3:7 - ARA). É por isso que até um tolo pode passar por sábio se ficar calado; ele será considerado inteligente se mantiver a boca fechada (Provérbios 17:28).
Sejamos cautelosos sempre. Façamos nossa a oração do salmista: As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu! (Salmos 19:14 - ARA).
About this Plan

Na vida real, no cotidiano, existem pessoas que agem como se fossem jurados de alguma competição. Então, não se intimidam em fazer pesadas críticas às demais. Seu normal é tentar encontrar defeito nas pessoas, no que fazem e no resultado de seu trabalho. Paulo exortou os romanos para que parassem de criticar, uns aos outros. Seu objetivo era fazer com que as pessoas se conscientizassem dos malefícios das críticas, que poderiam ser pedra de tropeço aos irmãos e fazê-los pecar.
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