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Ore Como Jesus

DAY 15 OF 21

### A Oração Sacerdotal, Parte 3: Ore Por Não-Cristãos Por último, Jesus ora por aqueles que ainda não O conhecem. Quando Jesus ora: “Não peço somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por meio da palavra que eles falarem...”, Ele estava orando por você. É um pouco impressionante considerar que, com a Sua própria complexa vida para lidar e morte para enfrentar, nós estivéssemos no Seu coração e na Sua mente. Jesus não apenas demonstra para nós a importância de orar por pessoas perdidas, mas Ele também ora para que falemos as pessoas perdidas sobre Ele, conforme elas vêm a “crer em mim”, Jesus diz, “por meio da palavra que eles falarem”. Apenas Jesus salva pessoas, mas você e eu somos enviados a falar as pessoas sobre Ele. Deus não apenas prevê o fim das coisas (quem é salvo), mas, também, os meios (como eles são salvos). Jesus ora pelo evangelismo e pela unidade, porque a unidade provê o poder para a missão. Quando um grupo de pessoas se une ao redor de uma missão, dispostos a pagar o preço para completá-la, e ficam juntos, grandes coisas podem ocorrer. Por esta razão, Jesus não apenas ora para que pessoas se tornem cristãs, mas Ele também ora para que cristãos falem a não-cristãos. Semelhantemente, cada cristão deveria, por amor, ter uma lista de pessoas que ele conhece e por quem ora para que se tornem cristãs. Ao orar por elas, estamos pedindo a Deus, o Espírito Santo, para prepará-las para ouvirem a respeito de Jesus e para preparar-nos para falarmos com elas sobre Jesus. Uma das maneiras mais fáceis de aquecer as pessoas para Jesus é simplesmente contando a elas que você se importa, e pedindo se há alguma pessoa ou alguma coisa pela qual você possa orar por elas. Na maioria das vezes, até mesmo um não-cristão gosta de alguém orando regularmente por sua necessidade, e isso abre a porta para uma conversa a se seguir sobre como ele está e sobre como você pode amavelmente prestar suporte a ele. Eventualmente, estes relacionamentos que começam com a oração por alguém evoluirão para conversas sobre Jesus. Ao contrário do resto de nós, Jesus Cristo veio. Pela eternidade, Ele sentou-se em um trono, cercado e servido por seres divinos, incluindo anjos, tinha canções de adoração cantadas para Ele, não tinha falta de nada, não precisava de nada, tinha todo o poder, toda a riqueza e toda a autoridade, governando sobre toda a Criação. Então, Ele desistiu de tudo isso para descer, para estar conosco, ser como nós e servir-nos. A história de Jesus – das riquezas aos trapos – parece um pouco estranha para aqueles de nós que estão esperando que as nossas vidas sejam uma história dos trapos às riquezas. A jornada de Jesus da glória à humildade e de volta à glória soa a nós como tolice, o que a Bíblia diz que é para alguns que a escutam. Enquanto na terra, os teólogos gostam de dizer que a glória de Jesus estava velada, de modo que nós vimos meramente um humilde, pobre e impotente camponês galileu. Pense em glória em termos de peso e majestade. Quanto ao peso, há pessoas e coisas em nossas vidas que importam muito para nós – o que significa que elas pesam mais que outras pessoas e coisas. Para os cristãos, um exemplo seria que a Bíblia pesa mais do que todos os demais livros, e que o relacionamento com a sua esposa pesa mais do que o de todos os outros relacionamentos humanos. Quanto à majestade, algo em nós, como seres criados, sente um senso de admiração adoradora quando estamos na presença de algo maior e mais forte do que nós. Por exemplo, onde vivemos, no deserto do Arizona, quando as temporadas de monções chegam, nuvens massivas surgem, chuvas caem do céu e raios iluminam a noite. O poder e a força de uma monção fazem com que as pessoas parem o que elas estão fazendo e fiquem admiradas com o seu poder. Similarmente, à distância de uma viagem de umas poucas horas, ao norte de onde vivemos, está o Grand Canyon. Pessoas de ao redor do mundo viajam para ver o que é, basicamente, um buraco muito grande no chão. Por quê? Quando você se senta à beira dele, você se sente incrivelmente pequeno e insignificante – algo surpreendentemente satisfatório para a alma feita para a glória da presença de Deus. Jesus orou para que pudéssemos vê-Lo em glória. Quando tudo estiver dito e feito e estivermos juntos para sempre, a Sua oração será respondida para sempre e sempre. Neste ínterim, vivemos para a glória de Deus, até que vejamos a glória de Deus. A oração de Jesus nos lembra de quatro grandes verdades sobre a glória: 1\. O nosso Deus é glorioso. Mais poderoso, maravilhoso, cheio de alegria, ajudador e incrível é o nosso Deus do que qualquer pessoa ou coisa, ou que todo mundo e todas as coisas! 2\. A nossa mensagem é gloriosa. Ter a grande honra de contar às pessoas sobre os gloriosos amor e graça do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo, é uma incrível honra. Em um mundo cheio de sangrentas más notícias, nós temos de contar às pessoas as boas novas da glória de Jesus! 3\. A nossa missão é gloriosa. Não importa onde vamos ou o que façamos, a missão subjacente é sempre a mesma para o cristão – trazer glória a Deus, porque Deus é glorioso e unicamente digno de glória. O cristão que come a sua refeição, lava a sua louça, troca o seu bebê, faz o seu trabalho, sofre o seu sofrimento, perdoa o seu inimigo e evangeliza o seu vizinho faz tudo isso para a glória de Deus, que é a fonte da nossa alegria! 4\. O nosso futuro é glorioso. Um dia, não haverá mais políticos ou eleições, lágrimas ou medos ou brigas e funerais. Um dia, todas as pessoas e coisas que pertencem a Jesus estarão juntas em glória, para sempre curadas, unidas e glorificadas com Jesus para sempre. Reflexão: 1\. Quem orou para que você se tornasse um cristão? Escreva sobre a sua gratidão por essa pessoa. 2\. Por qual não-cristão você pode começar a orar?

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