Pai Presente: Refletindo o Coração do Pai CelestialExemplo

Lucas 15:22-24 (NAA) “Tragam depressa a melhor roupa, vistam nele, ponham um anel no dedo dele e sandálias nos pés. Também tragam e matem o novilho gordo. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e reviveu; estava perdido e foi achado.”

A resposta do pai à volta do filho não é apenas restauradora, é extravagante. Ele não apenas o aceita de volta, mas celebra com abundância, alegria e honra. Roupas novas, anel de autoridade, sandálias de dignidade e um banquete público. O pai transforma o retorno do filho em uma festa que declara ao mundo: “Ele é meu filho, e está vivo!”

Essa cena nos revela a generosidade do Pai Celestial. Deus não é mesquinho com perdão, honra ou comunhão. Ele não nos dá “meia aceitação” ou uma “segunda chance vigiada”. Ele nos recebe com plenitude de graça. Efésios 1:7-8 diz que “em Cristo temos a redenção pelo seu sangue... segundo a riqueza da sua graça, que Deus derramou abundantemente sobre nós.”

Como pais e líderes, somos chamados a refletir essa generosidade. Em um mundo que impõe meritocracia em tudo, o Evangelho nos desafia a dar o que o outro não pode pagar. Presentear com tempo, atenção, palavras de afirmação, recursos, perdão, essa é a marca da paternidade segundo Deus.

Celebrar o outro não é bajular. É reconhecer o valor de cada pequeno passo, cada arrependimento, cada recomeço. A generosidade do pai na parábola não era sobre o filho merecer; era sobre o coração do pai transbordar de amor.

Reflexão final:
Tenho celebrado o recomeço das pessoas que amo, ou apenas lembrado dos seus erros?
O quanto minha generosidade revela o coração do Pai Celestial?
Como posso praticar hoje uma paternidade (ou liderança) que honra, valoriza e festeja a vida?