O Natal Que Desnuda Nossas IlusõesExemplo

O Natal e o silêncio de Deus
Antes do nascimento de Jesus, Israel vivia cerca de 400 anos de silêncio profético. O natal aconteceu nesse contexto: um povo cansado, oprimido e sem respostas claras de Deus. Isso nos confronta porque queremos um Deus que fale no nosso ritmo, mas o natal nos mostra que o silêncio também é parte do plano.
A encarnação foi a resposta final, mas antes dela houve silêncio. Isso nos ensina que a vinda de Cristo não atende caprichos, mas cumpre promessas. O natal nos chama a confiar, mesmo quando parece que Deus está calado.
Quantos de nós celebramos o natal sem perceber que ele é fruto de longa espera? Preferimos instantaneidade, mas o natal verdadeiro nos confronta a perseverar na fé, mesmo em meio ao silêncio. O menino da manjedoura é a prova de que o silêncio não é ausência, mas preparação.
O desafio é confiar que a promessa se cumpre, mesmo que demore. O natal não é um milagre repentino, mas a consumação da fidelidade divina que atravessa séculos.
As Escrituras
Sobre este Plano

O Natal tem sido cada vez mais reduzido a um cenário de consumo, conforto e sentimentalismo. Mas a vinda do Filho de Deus ao mundo nunca foi sobre luzes cintilantes ou mesas fartas. Foi sobre confronto, entrega e transformação. Este plano é um convite a tirar o Natal da vitrine das ilusões e trazê-lo de volta ao estábulo, ao chão duro da realidade onde a Palavra se fez carne. Prepare-se para ser confrontado e renovado.
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Gostaríamos de agradecer ao Medita na Palavra por fornecer este plano. Para mais informações, visite: www.blogger.com/u/0/blog/post/preview/1103926569453241053/6461043246527759875
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