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A Arte da Guerra Espiritual: Parte 3Exemplo

A Arte da Guerra Espiritual: Parte 3

DIA 6 DE 8

ESTRATÉGIAS DO ALIADO

(9) CONSTRUIR MURO: Neemias 2

Quando a cidade de Jerusalém foi destruída, Neemias fez um reconhecimento das condições locais. Ele não optou por começar a reconstrução por casas, lavouras e nem pelo templo. Ele sabia que primeiro deveria erguer os muros da cidade, para depois partir para as demais obras. Por quê? Porque, sem muros, a cidade poderia ser invadida a qualquer momento e todo o esforço feito seria em vão.

Quando Deus nos faz uma promessa, coloca um sonho em nosso coração ou nos dá um propósito de vida, o inimigo fará de tudo para saqueá-lo. Precisamos construir muros para protegê-lo dos destruidores e manter os aproveitadores fora. Muros demarcam limites. Eles são um sinal para o inimigo de que, por mais que ele esteja aterrorizando as circunstâncias ao nosso redor, ele não poderá ultrapassar nosso território, nem tocar em nós.

No Egito, o sangue do cordeiro aplicado aos umbrais das portas das casas dos israelitas foi uma barreira que impediu o Destruidor de ceifar os primogênitos da linhagem de Israel (Êxodo 12:23). Hoje, o sangue de Jesus é a proteção que impede que a crise se instale em nossa casa e assegura que o plano de Deus dê bons frutos.

(10) VIGIAR: Mateus 26:41

A batalha é inevitável, no entanto, muitas vezes, podemos conter o avanço do inimigo com um bom sistema de vigilância. Somos chamados a enfrentar o diabo, e, às vezes, a melhor maneira de fazer isso é ser diligente e antecipar seus ataques antes que ele possa avançar.

Jesus alertou diversas vezes para vigiarmos. O mais surpreendente é que ele tenha chegado a colocar a vigilância à frente da oração! Quando proferiu essas palavras, ele estava no Getsêmani se preparando para a batalha mais difícil de sua vida: a cruz. Jesus não deixou para orar depois que foi pego pelos guardas ou quando foi preso e condenado injustamente. Ele se adiantou e tomou o controle espiritual da situação. Jesus não esperou a cruz ir até ele, ele marchou intencionalmente para a cruz!

Seus discípulos, por sua vez, não aguentaram vigiar e dormiram. No momento da pressão, eles fugiram, pois não estavam preparados para a perseguição. Jesus havia lhes prevenido que o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Se não somos pró-ativos em espírito, a carne assume o comando e sempre decidirá pela saída mais covarde e confortável. A vigilância aumenta nossos músculos espirituais, nos tornando destemidos, corajosos e valentes.

Dia 5Dia 7

Sobre este Plano

A Arte da Guerra Espiritual: Parte 3

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Gostaríamos de agradecer ao Isabella Barros por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://respostanapalavra.wordpress.com

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