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A Arte da Guerra Espiritual: Parte 3Exemplo

A Arte da Guerra Espiritual: Parte 3

DIA 2 DE 8

ESTRATÉGIAS DO ALIADO

(1) LOUVOR: Juízes 7

Quando o inimigo lança suas armadilhas sobre nós, ele espera que murmuremos, fiquemos ansiosos, cometamos erros e, enfim, assinemos o termo de rendição. Quando louvamos antecipadamente, o pegamos de surpresa. Talvez não adoremos ao Senhor com tanta frequência por acreditar que o louvor é uma consequência do sucesso na batalha. Esperamos que Deus aja primeiro para, só então, agradecê-lo. Na verdade, o louvor é a causa da vitória!

Os midianitas, os amalequitas e os povos do Oriente se uniram no vale de Jezreel para guerrear contra Israel. Gideão estava em clara desvantagem perante um exército inumerável como a areia do mar. Para piorar, o Senhor reduziu seu esquadrão a apenas trezentos guerreiros. Mas Gideão tinha uma tática infalível de batalha: os soldados deveriam tocar trombetas, quebrar cântaros e declarar: “Espada pelo Senhor e por Gideão!”. Os inimigos ficaram tão perturbados com aquele som, que começaram a gritar e a fugir, até destruírem-se mutuamente.

Deus não responde ao nosso desespero; Ele responde à nossa fé. E não há nada que demonstre mais fé no meio da batalha do que adorar a Deus antes de vermos qualquer resultado. Ao reconhecermos a soberania de Deus por quem Ele é, e não apenas pelo que Ele pode fazer, convidamos o Senhor dos Exércitos para a peleja. O louvor confunde o inimigo e desbarata seus exércitos!

(2) JEJUM: Ester 4

Um bom soldado precisa estar concentrado na peleja. O jejum nos separa das distrações do mundo material e coloca nosso foco no reino de Deus, permitindo que nos dediquemos à batalha espiritual.

O jejum não é greve de fome, para tentar forçar Deus a nos dar o que queremos. O jejum é um poderoso método de treinamento de guerra, que prepara nossos ouvidos para captar as ordens de nosso General, a fim de que possamos obedecê-Lo.

Quando a rainha Ester soube que o perverso Hamã havia elaborado uma conspiração para aniquilar o povo judeu, ela não foi correndo exigir providências do rei. Ela mandou apregoar um jejum geral de três dias, para poder ouvir de Deus a estratégia de batalha que voltaria o coração do rei a seu favor. O Senhor conduziu todos os eventos que se seguiram e o inimigo acabou caindo na própria armadilha que ele tramou. O jejum é fundamental para distinguir os aliados dos inimigos de Deus!

Dia 1Dia 3

Sobre este Plano

A Arte da Guerra Espiritual: Parte 3

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Gostaríamos de agradecer ao Isabella Barros por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://respostanapalavra.wordpress.com

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