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Comunhão No NatalExemplo

Comunhão No Natal

DIA 2 DE 5

A mesa que une

A mesa sempre foi lugar de comunhão. A igreja primitiva partia o pão de casa em casa, e o resultado era simplicidade de coração e alegria verdadeira. Hoje, muitas de nossas mesas estão cheias de pratos sofisticados, mas vazias de sentido. Reunimos parentes, mas continuamos distantes uns dos outros.

O problema não é a comida, mas o coração. De que adianta oferecer banquetes se não oferecemos perdão? Que valor tem o luxo se a mesa continua dividida por brigas, mágoas e silêncios pesados? O Natal nos chama a restaurar a mesa, não apenas a enfeitá-la.

A mesa da comunhão não exige fartura, exige partilha. Não precisa de luxo, precisa de amor. Uma família pode ter apenas pão e água, mas se houver reconciliação, Cristo estará presente. Já outra pode ter champanhe e caviar, mas se houver rancor, é apenas festa vazia.

Se queremos testemunhar o evangelho, nossas mesas precisam ser lugares de reconciliação. A mesa não é apenas para comer; é para ouvir, perdoar, compartilhar. Natal sem reconciliação é incoerência. Ano Novo sem comunhão é repetição de velhos erros.

Como sua mesa neste fim de ano pode se tornar um espaço de testemunho do evangelho e comunhão real?

As Escrituras

Sobre este Plano

Comunhão No Natal

O Natal nos lembra que Deus não quis permanecer distante, mas se fez carne e habitou entre nós. Emanuel — Deus conosco — é a maior demonstração de comunhão. Já o fim do ano é tempo de balanço, onde nossas máscaras são reveladas: falamos de família, mas vivemos divididos; falamos de igreja, mas guardamos mágoas. Este plano chama você a confrontar sua vida à luz da Palavra. Comunhão não é opção, é mandamento. Não é sentimento, é decisão. Que neste Natal e Ano Novo você permita que Cristo restaure seus relacionamentos e refaça a mesa quebrada da sua vida.

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Gostaríamos de agradecer ao Medita na Palavra por fornecer este plano. Para mais informações, visite: medita-na-palavra.blogspot.com/2025/10/natal-e-fim-de-ano-o-chamado-comunhao.html