Entre retalhosExemplo

É possível amar como Jesus nos amou?
A pergunta parece grande demais. Amar como Jesus? Amar com aquele tipo de entrega? Aquele tipo de perdão? Aquele tipo de compaixão? A verdade é que não conseguimos — pelo menos, não por nós mesmos.
Mas a vida cristã não é sobre tentar ser como Jesus na força do braço. É sobre permanecer n’Ele, deixar que a vida d’Ele floresça em nós. E, aos poucos, o impossível se torna real.
Manning fala do perdão como algo que brota do Calvário. É lá que encontramos forças para perdoar os que nos feriram. É lá que descobrimos que amar o inimigo não é fraqueza — é reflexo de um amor que primeiro nos amou.
Amar como Jesus é o sinal de que pertencemos a Ele. Não é dom de gente especial. É convite para todos os que carregam o nome d’Ele.
Para refletir:
Que barreiras ainda impedem você de viver uma vida de compaixão?
As Escrituras
Sobre este Plano

Este plano nasceu do desejo de lembrar que o amor de Deus não é para os inteiros, mas para os que se sentem rasgados demais para ser amados. Inspirado nos livros O obstinado amor de Deus e O anseio furioso de Deus, de Brennan Manning, estes 15 dias são um convite aos que vivem entre feridas, máscaras e memórias. Aqui, não há exigência de performance — só a promessa de um amor que acolhe, cura e costura. Entre retalhos, Deus revela beleza.
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Gostaríamos de agradecer ao Catavento por fornecer este plano. Para mais informações, visite: www.instagram.com/catavento.us
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