Não culpe o vento mas feche as brechasExemplo

Eu Confesso e Eu Deixo
Há coisas que eu escondi de mim mesmo.
Justifiquei. Ignorei. Disfarcei com atividades e espiritualidade aparente.
Mas hoje eu sei: o que não é confessado, vira acesso para o inimigo.
A Tua Palavra me confronta:
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.” (Provérbios 28:13, ARA)
Então aqui estou, Deus.
Confessando o que falhei.
Confessando o que escondi.
Tirando o que guardei no canto da alma, varrido para debaixo do tapete.
Não quero prosperar em aparência.
Quero crescer em verdade.
Purifica-me, Senhor.
A Tua promessa me alcança:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar...” (1 João 1:9, ARA)
Eu não quero mais só confessar.
Eu quero deixar.
Abandonar.
Fechar de vez a porta que mantive entreaberta.
As Escrituras
Sobre este Plano

Eu abri a porta. O vento entrou. Levou a poeira que estava escondida no canto, espalhou o que eu devia ter recolhido. E por um instante, culpei o vento. Mas a verdade é simples: a porta estava aberta porque eu deixei. Na vida espiritual, acontece o mesmo. O caos vem, e apontamos culpados. Mas Deus me chama à responsabilidade. Este plano é minha confissão: eu abri, mas com Jesus, vou fechar. E Ele vai restaurar o que o vento bagunçou.
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Gostaríamos de agradecer ao Medita na Palavra por fornecer este plano. Para mais informações, visite: medita-na-palavra.blogspot.com/2025/07/a-porta-foi-voce-quem-abriu-nao-culpe-o.html
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