Não culpe o vento mas feche as brechasExemplo

Eu Abri a Porta
Senhor, hoje eu confesso:
Fui eu que deixei espaço.
Fui eu que permiti que o vento entrasse, quando me distraí.
E o inimigo só usou aquilo que eu não protegi.
A Tua Palavra me alerta com clareza:
“Nem deis lugar ao diabo.” (Efésios 4:27, ARA)
Mas eu dei. Talvez por orgulho, talvez por cansaço, talvez por omissão.
E a confusão entrou. A paz se foi. A sujeira se espalhou.
Hoje, eu não quero mais justificar, nem apontar culpados.
Eu abro minha alma e Te digo: a porta fui eu quem abriu.
Ensina-me, Espírito Santo, a fechar o que precisa ser fechado.
A trancar com arrependimento e selar com vigilância.
Não quero mais viver exposto por culpa das minhas brechas.
Ajuda-me, Senhor. Mostra onde estão as frestas escondidas.
Eu quero o Teu governo sobre tudo em mim.
As Escrituras
Sobre este Plano

Eu abri a porta. O vento entrou. Levou a poeira que estava escondida no canto, espalhou o que eu devia ter recolhido. E por um instante, culpei o vento. Mas a verdade é simples: a porta estava aberta porque eu deixei. Na vida espiritual, acontece o mesmo. O caos vem, e apontamos culpados. Mas Deus me chama à responsabilidade. Este plano é minha confissão: eu abri, mas com Jesus, vou fechar. E Ele vai restaurar o que o vento bagunçou.
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Gostaríamos de agradecer ao Medita na Palavra por fornecer este plano. Para mais informações, visite: medita-na-palavra.blogspot.com/2025/07/a-porta-foi-voce-quem-abriu-nao-culpe-o.html
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