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Entenda a Trindade

DIA 6 DE 12

“Eu lhes digo a verdade: antes mesmo de Abraão nascer, Eu Sou!”— Jesus. Encontramos a segunda afirmação de Cristo, na qual chamou a Si mesmo de Deus, em João 10:30. Enquanto participava da festa da dedicação em Jerusalém, Ele disse: “O Pai e eu somos um” Os líderes religiosos reconheceram que Ele estava reivindicando a divindade, quando Ele fez esta afirmação. Lançaram-lhe pedras e disseram que o estavam fazendo “Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas por blasfêmia. Você, um simples homem, afirma que é Deus!” (João 10:33). Eles entenderam melhor as palavras de nosso Senhor do que os testemunhas de Jeová nos dias de hoje. Compreenderam perfeitamente o significado das palavras de Jesus, mais profundas que a declaração de um homem quando diz: “O Pai e eu somos um” Este marido estaria dizendo simplesmente que ele e sua esposa são um em seus desejos, planos ou ambições. Jesus obviamente quis dizer mais do que isto. Referiu-se à relação entre Ele e o Pai, pois eles são um em essência. Os judeus sabiam que Jesus reivindicara a deidade a Si mesmo.

O Testemunho dos Apóstolos. Os homens que escreveram o Novo Testamento, também não tiveram dúvidas a respeito da divindade de Jesus Cristo. Alguns deles podiam lembrar-se do dia em que seu amigo Tomé, viu Cristo ressuscitado e exclamou: “Meu Senhor e meu Deus!” (João 20:28). Esta não foi uma expressão de surpresa “Oh, meu Deus!” que ouvimos tantas vezes hoje em dia. Nenhum judeu do primeiro século usaria o nome de Deus dessa forma. Os apóstolos recordaram muito bem que Jesus aceitou esta designação de divindade.

Quando o apóstolo João, que estava presente naquela ocasião, começou o seu Evangelho, ele o fez da seguinte forma: “No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (João 1:1). Ele prosseguiu declarando que a Palavra se tornou um ser humano que refletia a glória de Deus (veja v. 14). A expressão no versículo 1: “a Palavra era Deuss” é tão clara que quase todos os estudiosos da Bíblia o veem como uma declaração de que Jesus Cristo é Deus.

Robertson, Wescott, Morris e outros eruditos respeitáveis nos contam que o apóstolo João tinha boas razões para omitir o artigo nesta posição. Se ele tivesse escrito: “a Palavra era o Deus,” ele teria negado a distinção que existe entre o Pai e o Filho — um erro feito por um homem chamado Sabellius e rejeitado pelos pais da igreja.

Se João desejasse dizer que Jesus era uma forma inferior de divindade, ele teria usado a palavra grega theios em lugar de theos. Morris diz: “Esta palavra estava disponível e a encontramos no Novo Testamento” (Atos 17:29; 2 Pedro 1:3).

Está claro que a tradução de João 1:1 é correta: “a Palavra era Deus” A ordem das palavras no grego, o uso de theos em lugar de theios e o contexto exigem essa tradução. Além do testemunho de João de que Jesus Cristo é Deus, encontramos afirmações mais claras nos escritos de Paulo, com respeito a essa mesma questão. Ele declarou que nós como cristãos estamos “enquanto aguardamos esperançosamente o dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (Tito 2:13). Note que diz: “ nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” e não “nosso grande Deus e o Salvador Jesus Cristo”. Como Paulo não colocou artigo antes da palavra Salvador, está claro que ele viu Jesus Cristo como sendo nosso grande Deus.

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