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Casamento a Três — As Quatro Fases do CasamentoExemplo

Casamento a Três — As Quatro Fases do Casamento

DIA 4 DE 7

Motivos errados para o matrimônio

Muitos homens e mulheres casam-se com motivações erradas, muitas vezes sem se darem conta. Há algumas razões corretas: encontrar companheirismo; ter alguém para amar e cuidar; e entrar num relacionamento por toda a vida, para honrar o Senhor. Mas com o passar do tempo, torna-se óbvio que apesar de que “os opostos se atraem”, isto pode tornar-se uma fonte de oposição frustrante. Suponha que o homem é consciente da sua tendência de ser impulsivo. Ele nunca aprendeu a lidar com o dinheiro; faz compras compulsivas que o levam à beira do desastre financeiro. Então, escolhe uma parceira que não é apenas fisicamente atraente para ele, mas que também é uma pessoa firme, com autocontrole.

Antes do matrimônio, ela parece gostar da forma casual e espontânea como ele enfrenta a vida. Ele, por outro lado, sente-se seguro quando ela está por perto.

Depois do enlace, nenhum deles consegue descobrir o que está acontecendo. Repentinamente, ambos se encontram numa batalha de vontades com relação ao dinheiro. Ela tem que desempenhar o papel daquela que sempre diz “Não” e, por isso, fica decepcionada com ele. Com isso, sente o isolamento e a pressão de carregar um fardo que deveria ser compartilhado. Casou-se para ser sua esposa, não sua mãe. O casamento está com problemas porque ele começou este relacionamento por razões equivocadas. Outros motivos errados que uma pessoa pode levar para o casamento são:

  • Receber forças para se livrar de um vício.
  • Sair de uma situação difícil na casa dos pais.
  • Conseguir proteção de um pai dominador.
  • Para promover-se em sua carreira.
  • Para encontrar a aprovação que tanto deseja.
  • Para resolver questões sexuais não saudáveis.

Mais cedo ou mais tarde, esses motivos escusos vão aparecer. E quando aparecerem, conduzirão à desilusão que também está enraizada no comportamento destrutivo no casamento. Alguns desses padrões destrutivos podem ser:

Críticas irritantes.“Melhor é morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e iracunda” (PROVÉRBIOS 21:19). Isso também é verdade com relação a um marido crítico. Ambos podem estar sendo motivados por sentimentos de inferioridade ou pela necessidade de desviar a atenção do comportamento dele ou dela. (Os que têm o vício do alcoolismo geralmente são extremamente críticos com o cônjuge que não bebe. Eles querem “provar” que não são os únicos cujo comportamento é destrutivo).

Tal crítica nos ajuda a ver porque Jesus ensinou a lidar primeiro com nossos próprios pecados antes de “ajudar os outros” com seus problemas (MATEUS 7:1-5). As críticas são fonte perigosa de desilusão quando são usadas para afastar a atenção de nossas próprias falhas.

Ira.Explosões de ira, impensadas e muitas vezes motivadas por implicâncias, ameaçam a segurança do casamento. A raiva incontrolada é perigosa para qualquer relacionamento.

Provérbios 22:24 nos alerta: “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico.” Todavia, quando a ira aparece repentinamente depois da troca dos votos, o parceiro se sente desiludido e enganado.

Egocentrismo.Quando um cônjuge sempre quer que as coisas sejam do seu jeito, o resultado é contrário aos caminhos de Deus (FILIPENSES 2:1-4). Isso pode desiludir aqueles que pensaram que o casamento iria propiciar alguém que cuidaria deles.

Comportamentos irritantes.O apóstolo Paulo escreveu que o amor “não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses” (1 CORÍNTIOS 13:5). Assim, quando aparecem insensibilidades egoístas, seja em público ou em particular, um cônjuge não se sente amado. Ele ou ela se sente vulnerável, depreciado, desrespeitado e em perigo. Se nosso “melhor amigo (ou amiga)” nos trata dessa maneira, para onde poderemos escapar dos nossos inimigos?

Desonestidade emocional.Um cônjuge pode negar seus sentimentos de frustração ou decepção. A razão percebida pode ser a de não “ferir” a outra pessoa. Entretanto, o motivo mais profundo é o de proteger a si mesmo de feridas ou conflitos futuros. A autoproteção resulta numa falta da verdade, falta de amor e numa crescente distância e frieza que conduz a sentimentos cada vez mais profundos de desesperança.

A decepção aparece em todos os casamentos. É inevitável. Dizer que não aconteceu ou não vai acontecer conosco, significa negar a realidade. A maneira como a enfrentamos quando aparece, pode ser o elemento mais crucial de nosso matrimônio.

As Escrituras

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Sobre este Plano

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Gostaríamos de agradecer ao Ministérios Pão Diário por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://paodiario.org.br/publicacoes/casamento-a-tres/?utm_source=youversion&utm_campaign=youversion

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