Santidade - Uma Obra de DeusExemplo

Bem-vindo ao nosso último dia, hoje vamos pensar na necessidade de termos uma postura ativa de obediência, ou seja, não somente abstendo-nos do que é mal, mas substituindo-o pelo bem.
Santidade não é meramente a ausência do errado. É também a presença inconfundível do certo. Devemos passar os nossos poucos dias nesta terra com a nossa esperança fixada no breve retorno de Cristo e a nossa conduta deve cada vez mais refletir a santidade de Cristo.
O privilégio da eleição também envolve responsabilidades de obediência (Deuteronômio 7:6, 11). O argumento aqui é lógico e simples. O teólogo inglês J.C. Ryle lembra-nos que “a santificação é sempre um trabalho progressivo (e neste processo diário não devemos desanimar, lembrando que) não há santidade sem guerra.”
Pedro não está a pedir uma vida comum, mas uma vida sobrenatural separada do pecado e da poluição moral do mundo e para a justiça de Deus. Os crentes não devem encobrir as suas características como cristãos assumindo uma máscara externa, modelada segundo o traje deste mundo.
Santo não se refere à nossa santidade posicional – pois somos eternamente santos em Cristo - mas à nossa santidade experiencial. É entender que um santo é alguém que se esforçará para ser santo, mas a sua santidade, por menor ou maior que seja, não o torna um santo. Ele é um santo porque foi separado por Deus e essa é agora e para sempre a sua posição em Cristo. Por outras palavras, o nosso credo e a nossa conduta (comportamento santo e busca pela santidade) devem ser inseparáveis. Não se pode exibir o “dever” correto sem a doutrina correta, mas a conduta correta, isto é, santa, deve sempre fluir da sã doutrina. Conhecimento e ação são inseparáveis. No que acredita deve afetar como se comporta.
Somos possessão de Deus tanto pelo direito da criação quanto pelo direito da redenção. Quando viemos a Cristo, Deus separou-nos das fileiras da humanidade. Agora somos filhos de Deus. O nosso novo caráter separado deve levar ao crescimento na semelhança de Cristo e à consagração ao serviço de Deus.
Escritura
Sobre este plano

Deus não nos chama apenas para sermos moralmente corretos e verdadeiros, mas a sermos santos. Essa é uma realização muito alta. E observe a razão da obediência à ordem: “porque Eu Sou Santo”. Os filhos devem ser como os seus pais. Há muitos filhos que carregam, nos seus próprios rostos, evidências da sua filiação; os filhos herdam a natureza dos seus pais. Deus é santo; portanto, como Seus filhos, devemos viver vidas santas. Somos “participantes da natureza divina” (2Pe 1:4) e devemos revelar esta natureza numa vida piedosa.
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Gostaríamos de agradecer ao Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte por fornecer este plano. Para mais informações, visite: oitavaigreja.com.br