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 <div class="book bkPSA">
 <div class="chapter ch52" data-usfm="PSA.52">
 <div class="label">52</div><div class="s1">O fim dos que confiam nas riquezas</div><div class="d"> 1Ao diretor do coro. Poema da cole&#231;&#227;o de David. 2Doeg, o edomeu, foi informar Saul de que David tinha ido para a terra de Aimelec.</div><div class="b"></div><div class="q"> 3Por que tens orgulho na maldade, &#243; tirano?</div><div class="q">O amor de Deus &#233; de todos os dias!</div><div class="q"> 4E tu s&#243; pensas em fazer mal aos outros;</div><div class="q">a tua l&#237;ngua &#233; uma navalha afiada,</div><div class="q">que apenas produz enganos.</div><div class="q"> 5Preferes o mal ao bem,</div><div class="q">a mentira &#224; verdade.</div><div class="b"></div><div class="q"> 6Preferes destruir com palavras,</div><div class="q">tudo o que dizes &#233; mentira;</div><div class="q"> 7tamb&#233;m Deus te destruir&#225; para sempre.</div><div class="q">Ele pegar&#225; em ti e arrebatar-te-&#225; da tua habita&#231;&#227;o;</div><div class="q">ele retirar-te-&#225; da terra dos vivos.</div><div class="b"></div><div class="q"> 8Quando os justos virem isso, ficar&#227;o impressionados,</div><div class="q">e far&#227;o tro&#231;a desse homem, dizendo:</div><div class="q"> 9&#171;Aqui est&#225; o homem que n&#227;o pediu a Deus prote&#231;&#227;o;</div><div class="q">confiava nas suas riquezas e nas suas m&#225;s a&#231;&#245;es.&#187;</div><div class="q"> 10Eu, por&#233;m, sou como uma oliveira em flor</div><div class="q">junto da casa de Deus;</div><div class="q">confio na miseric&#243;rdia de Deus para todo o sempre.</div><div class="q"> 11Sempre te louvarei pelo que fizeste.</div><div class="q">Anunciarei a todo o teu povo que tu &#233;s bom.</div>
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a BÍBLIA para todos Edição Católica

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 <div class="book bkNUM">
 <div class="chapter ch4" data-usfm="NUM.4.1+NUM.4.2+NUM.4.3+NUM.4.4+NUM.4.5+NUM.4.6+NUM.4.7+NUM.4.8+NUM.4.9+NUM.4.10+NUM.4.11+NUM.4.12+NUM.4.13+NUM.4.14+NUM.4.15+NUM.4.16+NUM.4.17+NUM.4.18+NUM.4.19+NUM.4.20">
 <div class="p">1O Senhor disse a Mois&#233;s e a Aar&#227;o: 2&#171;Fa&#231;am a lista dos descendentes de Queat, por fam&#237;lias e cl&#227;s, para os separar dos restantes levitas, 3compreendendo todos os que tiverem entre trinta e cinquenta anos e estiverem aptos para o servi&#231;o e para as tarefas da tenda do encontro. 4A fun&#231;&#227;o pr&#243;pria dos descendentes de Queat &#233; ocupar-se das coisas mais sagradas da tenda do encontro. 5Quando os israelitas tiverem de se p&#244;r a caminho, Aar&#227;o e os seus filhos tirar&#227;o as cortinas para cobrirem com elas a arca que guarda o documento da alian&#231;a. 6Por cima dela devem colocar uma cobertura de pele fina e sobre ela devem estender um pano de p&#250;rpura escarlate#4,6 Ver Ex 25,4&#8211;5., colocando-lhe os varais para a transportar.</div><div class="p"> 7Sobre a mesa dos p&#227;es consagrados devem estender tamb&#233;m um pano de cor violeta e em cima dele colocar&#227;o os pratos, as conchas, as ta&#231;as e as jarras para as ofertas de vinho; sobre ele devem colocar tamb&#233;m os p&#227;es consagrados como oferta di&#225;ria. 8Por cima de tudo, devem estender um pano de p&#250;rpura e cobri-lo com uma cobertura de pele fina, colocando-lhe os varais.</div><div class="p"> 9Com um pano de cor violeta devem cobrir igualmente o candelabro com as suas l&#226;mpadas, os espevitadores, os apagadores e todos os recipientes de azeite que servem para as alimentar. 10Devem embrulhar o candelabro com todos os seus acess&#243;rios nessa cobertura de pele fina e coloc&#225;-los sobre uma padiola.</div><div class="p"> 11Sobre o altar de ouro#4,11 Altar destinado a nele se oferecerem incenso e perfumes. Ver Ex 37,25&#8211;28. devem estender um pano de cor violeta e cobri-lo com uma cobertura de pele fina, colocando-lhe os varais.</div><div class="p"> 12Devem recolher igualmente num pano de cor violeta todos os utens&#237;lios de que se servem nas fun&#231;&#245;es sagradas, embrulh&#225;-los numa pele fina e coloc&#225;-los sobre a padiola.</div><div class="p"> 13Devem retirar as cinzas do altar e colocar sobre ele um pano de p&#250;rpura. 14Sobre ele h&#227;o de colocar todos os utens&#237;lios que usam no servi&#231;o do altar: braseiros, forquilhas, p&#225;s e bacias de aspers&#227;o; devem estender por cima de todos estes utens&#237;lios do altar uma cobertura de pele fina, colocando-lhe os varais.</div><div class="p"> 15Quando os israelitas tiverem que sair dum acampamento, Aar&#227;o e os seus filhos devem cobrir primeiro o santu&#225;rio e todos os seus objetos sagrados e s&#243; depois os descendentes de Queat poder&#227;o aproximar-se para os transportar. Assim n&#227;o tocar&#227;o nos objetos sagrados e n&#227;o correr&#227;o o perigo de serem mortos. Esta &#233; a obriga&#231;&#227;o dos descendentes de Queat, quanto &#224; tenda do encontro.</div><div class="p"> 16Eleazar, filho do sacerdote Aar&#227;o, tem por fun&#231;&#227;o cuidar do azeite do lampad&#225;rio, dos perfumes de incenso, da oferta di&#225;ria de cereais e do &#243;leo da consagra&#231;&#227;o. Deve cuidar, al&#233;m disso, de todo o santu&#225;rio e de tudo o que nele se encontra, nomeadamente, os objetos sagrados e acess&#243;rios.&#187;</div><div class="p"> 17O Senhor disse ainda a Mois&#233;s e a Aar&#227;o: 18&#171;N&#227;o deixem que a fam&#237;lia dos descendentes de Queat seja exclu&#237;da da tribo de Levi. 19E para que eles n&#227;o toquem nos objetos sagrados, correndo o risco de serem mortos, Aar&#227;o e os seus filhos devem aproximar-se deles e indicar a cada um a sua tarefa e o que deve transportar. 20Assim n&#227;o v&#227;o p&#244;r os olhos nas coisas sagradas nem por um momento, correndo o risco de morrer.&#187;</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkACT">
 <div class="chapter ch28" data-usfm="ACT.28.1+ACT.28.2+ACT.28.3+ACT.28.4+ACT.28.5+ACT.28.6+ACT.28.7+ACT.28.8+ACT.28.9+ACT.28.10+ACT.28.11+ACT.28.12+ACT.28.13+ACT.28.14+ACT.28.15+ACT.28.16">
 <div class="p">1Quando j&#225; est&#225;vamos todos em seguran&#231;a, soubemos que a ilha se chamava Malta. 2Os habitantes trataram-nos com uma amabilidade fora do comum. Como estava a chover e fazia frio, acenderam uma grande fogueira e convidaram-nos para junto dela. 3Paulo apanhou um bra&#231;ado de lenha seca que deitou no fogo. Nisto, uma v&#237;bora a fugir do calor agarrou-se-lhe &#224; m&#227;o. 4Os habitantes da ilha viram a v&#237;bora pendurada na m&#227;o de Paulo e disseram uns aos outros: &#171;Este homem deve ser com certeza um assassino, pois conseguiu salvar-se do mar, mas o destino#28,4 Em grego dike, com o sentido de &#8220;justi&#231;a divina&#8221;, aqui personalizada como a deusa grega da justi&#231;a. n&#227;o o vai deixar viver.&#187; 5Mas Paulo sacudiu a v&#237;bora para cima da fogueira e n&#227;o sofreu nada. 6Eles esperavam que ele inchasse, ou que ca&#237;sse morto de repente. Mas depois de esperarem bastante tempo, e de verem que n&#227;o lhe acontecia nada, mudaram de opini&#227;o e come&#231;aram a dizer que Paulo era um deus.</div><div class="p"> 7Nas proximidades daquele lugar, havia umas terras que pertenciam ao governador da ilha, chamado P&#250;blio. Ele recebeu-nos muito bem e durante tr&#234;s dias fomos seus h&#243;spedes. 8Ora, o pai de P&#250;blio estava de cama com febre e disenteria. Paulo foi visit&#225;-lo e, depois de orar, p&#244;s as m&#227;os sobre a cabe&#231;a do doente e curou-o. 9Posteriormente, todos os doentes daquela ilha foram ter com ele e ficaram curados. 10As pessoas, por sua vez, trataram-nos com todas as honras e depois, quando embarc&#225;mos de novo, deram-nos tudo de quanto necessit&#225;vamos para a viagem.</div><div class="s1">De Malta para Roma</div><div class="p"> 11Tendo passado tr&#234;s meses na ilha, embarc&#225;mos num navio que passara ali o inverno. Era de Alexandria e tinha &#224; proa as figuras dos deuses g&#233;meos Castor e P&#243;lux#28,11 Castor e P&#243;lux. C&#233;lebres deuses g&#233;meos da mitologia grega, considerados pelos marinheiros da &#233;poca como protetores da navega&#231;&#227;o mar&#237;tima.. 12Desembarc&#225;mos na cidade de Siracusa e fic&#225;mos l&#225; tr&#234;s dias. 13Dali seguimos ao longo da costa at&#233; chegarmos ao porto de R&#233;gio. No dia seguinte, levantou-se um vento do sul e em dois dias cheg&#225;mos ao porto de Pozuoli. 14A&#237; encontr&#225;mos alguns irm&#227;os que nos convidaram a ficar com eles uma semana, e por fim cheg&#225;mos a Roma. 15Os irm&#227;os que viviam em Roma, logo que souberam que &#237;amos para l&#225;, foram ao nosso encontro at&#233; &#224; Pra&#231;a de &#193;pio e Tr&#234;s Tabernas. Ao v&#234;-los, Paulo agradeceu a Deus e sentiu-se mais animado.</div><div class="s1">Paulo em Roma</div><div class="p"> 16Quando cheg&#225;mos a Roma, Paulo teve autoriza&#231;&#227;o para ficar a viver em alojamento pr&#243;prio, com um soldado a guard&#225;-lo. </div>
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Reading With the People of God - #3Exemplo

TODAYS PRAYER:

Escritura

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