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Fazendo Prova Com DeusExemplo

Fazendo Prova Com Deus

Dia 3 de 4

Faça prova com Deus

No dia seguinte, cerca de oito horas da manhã, recebo uma chamada. Um amigo evangélico fez-me um convite para ir à sua igreja fazer uma visita. Dizia ele não querer chatear-me e um tanto quanto cauteloso, pois eu não gostava de evangélicos e ele sabia disso. Indaguei-o no momento do seu convite em ir à igreja evangélica que ele frequentava dizendo: – Eu vou, mas posso levar minha família também? Se quer ver um evangélico felicíssimo, diga sim a ir na casa do Senhor Deus para adorá-Lo ou fazer prova da Sua existência. Foi assim que ele ficou do outro lado do telefone quando eu lhe disse que sim e ia levar todos da minha casa. Combinamos o horário, já que era naquele mesmo dia, numa segunda-feira, na primeira hora da tarde.

Bem, parecia mais um dia, mas, uma hora após a chamada, pairavam uns pensamentos em mim na qual eu dizia, será? Terá algo a ver com o que falei ontem, porque sempre estive próximo desse amigo, porém, ele nunca me forçou ou se quer me convidou a ir à igreja com ele?

Faltava uma hora para o horário marcado, ou seja, era meio dia quando chamei a minha esposa ao quarto de novo e ela foi logo e falou, mas com a doçura de sempre nas suas palavras, indagou-me: – O que é agora meu marido? Eu disse-lhe: – Se esse Deus dos crentes existe mesmo, ele vai ter que dizer o que tenho nos bolsos, ai irei servi-Lo mesmo na luta ou contrariedade que estamos ou ainda, iremos passar!

Pois então, fui logo colocando a roupa com que eu iria viajar dois dias depois e as calças que eu tinha comprado, possuía bolsos laterais, nos quais fui colocando - num dos bolsos passaporte e passagem aérea e no outro bolso, dinheiro da viagem.

A minha esposa foi começou logo a dizer que isso era uma loucura e respondi-lhe: – É bem assim mesmo, se é para servi-Lo, tenho de ser louco, pois, detesto crentes (*)! E assim chegou o amigo e quando entrávamos no carro do meu amigo, ainda assim, fiz um gesto natural de silêncio, colocando o dedo indicador na vertical na frente dos lábios para que ela não falar nada e nem aos filhos - nessa hora a minha esposa sorriu ainda mesmo achando ser uma loucura.

Entrámos no carro e fomos para a igreja. E já na igreja, logo veio todo ressentimento de vergonha, porque os crentes estavam adorar a Deus, e eu na minha "loucura", indagando nos meus pensamentos sobre o que eu estava a fazer ali, ai ai ai… (continuação no dia seguinte)

Até amanhã!

Jurandir de Sá

* 1 Coríntios 2:14

Dia 2Dia 4

Sobre este plano

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