O verdadeiro significado da Páscoa cristã

Mulheres Seladas - Parte 3

Mulheres Seladas - Parte 1

Mulheres Seladas - Parte 2

O Som Que Ecoa Pela Eternidade (Maturidade Na Adoração)

Nossa identidade em Cristo

Crescendo em unidade para frutificar no Reino de Cristo

Viva o extraordinário

A benção do trabalho

a BÍBLIA para todos Edição Católica

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 <div class="chapter ch15" data-usfm="LUK.15.11+LUK.15.12+LUK.15.13+LUK.15.14+LUK.15.15+LUK.15.16+LUK.15.17+LUK.15.18+LUK.15.19+LUK.15.20+LUK.15.21+LUK.15.22+LUK.15.23+LUK.15.24+LUK.15.25+LUK.15.26+LUK.15.27+LUK.15.28+LUK.15.29+LUK.15.30+LUK.15.31+LUK.15.32">
 <div class="p">11E prosseguiu: &#171;Um certo homem tinha dois filhos. 12O mais novo pediu ao pai: &#8220;Pai, d&#225;-me a parte da heran&#231;a que me pertence.&#8221; E o pai repartiu os bens pelos dois filhos. 13Poucos dias depois, o mais novo reuniu tudo o que era dele e partiu para uma terra muito distante, onde gastou o que possu&#237;a. 14Depois de ter gasto tudo, e como houve muita fome naquela regi&#227;o, come&#231;ou a ter necessidade. 15Foi pedir trabalho a um homem da regi&#227;o que o mandou para os seus campos guardar porcos. 16Desejava encher o est&#244;mago mesmo com as bolotas que os porcos comiam, mas ningu&#233;m lhas dava. 17Foi ent&#227;o que caiu em si e pensou: &#8220;Tantos trabalhadores do meu pai t&#234;m quanta comida querem e eu estou para aqui a morrer de fome! 18Vou mas &#233; ter com o meu pai e digo-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti. 19J&#225; nem mere&#231;o ser teu filho, mas aceita-me como um dos teus trabalhadores.&#8221; 20Levantou-se e voltou para o pai. Mas ainda ele vinha longe de casa e j&#225; o pai o tinha visto. Cheio de ternura, correu para ele, apertou-o nos bra&#231;os e cobriu-o de beijos. 21O filho disse-lhe: &#8220;Pai, pequei contra Deus e contra ti. J&#225; nem mere&#231;o ser teu filho.&#8221; 22Mas o pai ordenou logo aos empregados: &#8220;Tragam depressa o melhor fato e vistam-lho. Ponham-lhe tamb&#233;m um anel no dedo e sand&#225;lias nos p&#233;s. 23Tragam o bezerro mais gordo e matem-no. Vamos fazer um banquete, 24porque este meu filho estava morto e voltou a viver, estava perdido e apareceu.&#8221; E come&#231;aram com a festa.</div><div class="p"> 25Ora o filho mais velho estava no campo. Ao regressar, quando se aproximava de casa, ouviu a m&#250;sica e as dan&#231;as. 26Chamou um dos empregados e perguntou-lhe o que era aquilo. 27E o empregado disse-lhe: &#8220;Foi o teu irm&#227;o que voltou e o teu pai matou o bezerro mais gordo, por ele ter chegado s&#227;o e salvo.&#8221; 28Ao ouvir isto, ficou zangado e nem queria entrar. O pai saiu para o convencer. 29Mas ele respondeu: &#8220;Sirvo-te h&#225; tantos anos, sem nunca ter desobedecido &#224;s tuas ordens, e n&#227;o me deste sequer um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos. 30Vem agora este teu filho, que desperdi&#231;ou o teu dinheiro com prostitutas, e mataste logo o bezerro mais gordo.&#8221; 31&#8220;Meu filho&#8221;, respondeu-lhe, &#8220;tu est&#225;s sempre comigo e tudo o que eu tenho &#233; teu, 32mas era preciso fazermos uma festa e alegrarmo-nos, porque o teu irm&#227;o estava morto e voltou a viver, estava perdido e reapareceu.&#8221;&#187;</div>
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De Volta a Casa: Estudo sobre o Filho PródigoExemplo

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