4 coisas que eliminam seu propósito ao lado de Deus em 2026Exemplo

DIA 4: O Investimento Mais Crítico — Edificando Relacionamentos Sábios

O Perigo: O casamento errado ou um relacionamento mal edificado. O divórcio é visto como uma falência total, uma "guerra que ninguém ganha" e que arrasta todas as outras áreas da vida. O Princípio: O relacionamento conjugal (ou a escolha de um futuro cônjuge) é o investimento mais crítico para o propósito. É preciso olhar para além da aparência e priorizar o caráter e a fé. O sucesso do casamento não se baseia na felicidade individual, mas na disposição de amar e respeitar o outro como Cristo amou a Igreja. Para isso, precisamos edificar essa união sobre o fundamento inabalável de Jesus.

Meditação: Mateus 7:24-25 (NVI)

"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e deram contra aquela casa. Contudo, ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha."

Para Refletir e Orar:

1. (Para solteiros) Quais são os meus critérios primários ao escolher um parceiro? Estou priorizando a beleza/riqueza (a "areia") ou o caráter/serviço/honra (a "rocha")?
2. (Para casados) Estou disposto(a) a amar e servir meu cônjuge, buscando a glória de Deus na união em vez da minha felicidade egoísta?
3. Oração: Jesus, Tu és a Rocha. Peço que a base dos meus relacionamentos (especialmente o conjugal) seja firme e inabalável em Ti. Fortalece minha capacidade de amar incondicionalmente e de edificar uma vida que possa resistir às tempestades, cumprindo o propósito que planejaste para mim e minha família.

Desafio Prático:

Se você é casado: Efetue um ato de amor/serviço que seu cônjuge valoriza (não o que você acha que ele precisa), focando em uma das linguagens de amor dele. Se você é solteiro: Escreva em um lugar visível três qualidades de caráter (a "rocha") que você buscará em um futuro parceiro, comprometendo-se a não se desviar desses critérios por características físicas ou financeiras passageiras (a "areia").