O Pastor Do Salmo 23Exemplo

O Pastor perdoador

“Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice.” – Salmo 23:5

Nos tempos antigos, ungir a cabeça com óleo era um gesto de honra e acolhimento. Em Lucas 7:46, Jesus diz a Simão: “Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas ela derramou perfume nos meus pés.”

Além disso, encher o cálice até transbordar era um símbolo que aquele era um convidado de honra.

O salmista descreve um banquete diante dos inimigos, uma mesa de graça. Davi sabia o que era ser perseguido, mas também sabia o que era ser perdoado.

A figura se amplia quando lembramos das cidades de refúgio (Números e Josué). O culpado involuntário corria para lá e era acolhido pelo ancião, que o ouvia, o protegia e, ao final, o honrava com óleo e vinho.

Assim é Cristo: o nosso refúgio. Em Sua presença, o vingador (Satanás) não pode nos tocar. Ele nos acolhe, perdoa, unge e transborda o cálice da graça.

Reflexão: Quem se refugia em Cristo encontra perdão e honra, afinal o Pastor é perdoador.