MATEUSExemplo

Leia: Mateus 22

Quando Jesus resume toda a Lei em dois mandamentos, Ele revela algo sobre o Pai de forma simples e poderosa: Deus é amor. Não um amor superficial, mas um amor que exige entrega, constância e escolha. Ele não se define por rituais ou regras, mas por relacionamento. Fomos criados para amar porque carregamos em nós a imagem de um Deus que é amor, e o que toca o coração d’Ele não é perfeição, mas um coração disposto a ser moldado.

Esse amor começa no relacionamento com o Pai. Quando esse amor ocupa o centro do nosso coração, Ele alinha o que estava em conflito, trazendo paz e integridade. Amar a Deus é permitir que Sua presença oriente o que pensamos, falamos e fazemos, quando o “eu quero” se rende ao “seja feita a Tua vontade”.

E esse amor precisa transbordar para as pessoas ao nosso redor. Amar o próximo é agir com graça quando seria mais fácil reagir com dureza, é perdoar quando o coração ainda dói, é ver valor onde o mundo não vê. É escolher a bondade quando seria mais fácil se afastar e ouvir quando o outro precisa ser escutado. Também inclui amar a si mesmo, reconhecendo que fomos criados à imagem de Deus e carregamos propósito e valor mesmo quando nos sentimos insuficientes.

REFLEXÃO: O amor tem sido a base das suas atitudes? Peça ao Senhor que te ensine a amar mesmo quando for difícil — e permita que Ele transforme o seu coração para que você ame como Ele ama.