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As Cartas de Paulo aos CoríntosExemplo

As Cartas de Paulo aos Coríntos

DIA 5 DE 30

Dentro da igreja de Corinto havia um homem que tinha por mulher aquela que fora esposa de seu pai. Mesmo sem trazer detalhes, o apóstolo destaca que o orgulho daquele povo era tanto que eles admitiam entre si tamanho pecado e de forma deliberada. Ele, ainda que ausente, determinou que aquela pessoa fosse retirada da convivência.

É necessário lembrar que uma pessoa que se diz cristã não pode escolher viver em pecado, pois um pouco de fermento leveda toda a massa. Quando Deus libertou o povo judeu do Egito, determinou que fizessem pães sem fermento; da mesma forma, assim eram os pães entregues em oferta.

Se é permitida uma situação de pecado deliberado dentro de uma congregação ou na convivência com os irmãos, o pecado pode ser normalizado, o que se opõe à verdade de que Jesus nos liberta da escravidão do pecado.

O pão asmo não crescia, o pouco de fermento não dava forma àquela massa e assim deve ser a vida do cristão: os desejos da nossa carne não devem ser mais fortes do que a nossa busca pelo que vem por meio do Espírito de Deus.

A escolha pessoal de alguém em não ouvir a correção do Espírito Santo reiteradas vezes, levando-o a viver em pecado deliberado, pode causar tamanha dureza em seu coração que o conduza à morte, para que seja apresentado aprovado diante de Deus.

O Senhor nos capacita para que sejamos apresentados aprovados e, por isso, é necessário não apenas cuidar do ambiente em que estamos e dos ciclos de convivência, mas também avaliar a nós mesmos e perceber onde a vontade e a busca de satisfação pessoal têm sido mais fortes do que a busca pelo que é do Reino.

O nosso molde deve sempre ser Cristo, por isso é necessário que Ele cresça e o “eu” diminua, até que não sejamos mais capazes de dar forma à nossa própria vida.

Pergunta para a reflexão: As minhas atitudes são capazes de naturalmente constranger uma pessoa que está em pecado ou vivendo pelas coisas mundanas?

Sobre este Plano

As Cartas de Paulo aos Coríntos

Paulo escreve duas cartas à igreja de Corinto, onde permaneceu por um ano e meio. Na primeira, trata de problemas e práticas que geravam discussões e divisão. E a segunda, uma carta pessoal onde defende seu apostolado diante dos falsos mestres e ensinos. Com ensinos práticos da importância da unidade, fé e da santidade, ele mostra que, por meio de Cristo, temos um entendimento desde a fundação do mundo oculto e de fé em fé e, nos permitindo ser fracos diante de Deus, somos moldados à imagem de Jesus. Neste mês, buscaremos nestas cartas aplicações práticas para os nossos dias.

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Gostaríamos de agradecer ao Maria Luiza Ferreira Cabral por fornecer este plano. Para mais informações, visite: instagram.com/malufecabral