Sifrá E Puá: Gerando Vida ou Enterrando Destinos?Exemplo

Sifrá e Puá desafiaram o rei do Egito e escolheram obedecer a Deus, preservando a vida dos meninos israelitas. Elas não permitiram que o medo humano ou a pressão do poder lhes ditasse as ações; escolheram gerar vida em meio a uma situação de risco extremo. Esta decisão não foi apenas um ato de coragem, mas uma escolha espiritual que refletiu fidelidade ao Deus que dá vida. Deus nos chama hoje para a mesma decisão: ser instrumentos de vida em nosso tempo e lugar, mesmo quando o ambiente é hostil ou ameaçador.

Mulher, reflita: em seu ministério, em sua família ou em seu círculo de influência, você tem sido parteira ou coveira? Parteiras não apenas dão à luz, mas geram esperança, encorajam dons, levantam sonhos e promovem crescimento. Coveiras, por outro lado, enterram sonhos, apagam talentos e sufocam promessas com palavras de crítica, julgamento ou desânimo. Suas atitudes, palavras e escolhas têm poder de vida ou morte sobre aqueles ao seu redor.

É hora de um exame honesto de consciência: onde você tem sido coveira? Quais situações, relacionamentos ou oportunidades você tem deixado morrer por medo, comodismo ou crítica? Onde você pode, hoje, escolher gerar vida, ainda que isso exija coragem e sacrifício? Lembre-se, Deus honra mulheres que decidem gerar vida, mesmo em meio à dor e ao medo. Um olhar, uma palavra, uma ação sua podem mudar destinos; seu encorajamento pode salvar um chamado, restaurar um sonho ou reacender uma chama que parecia apagada.

Aplicação prática: Escolha hoje uma área em que você tem agido como coveira e transforme sua postura. Ore pedindo discernimento e coragem para gerar vida. Tome uma atitude concreta: incentive alguém, proteja um dom, apoie um chamado ou fale uma palavra de fé e esperança. A vida que você escolhe gerar hoje pode ser a diferença entre morte e esperança, entre desânimo e avivamento.