As pedras falarão: Descobertas arqueológicas para solidificar nossa féExemplo

Gênesis: O início da vida

A humanidade sempre buscou entender como a vida começou. Na Mesopotâmia, o Enuma Elish tentou explicar a origem do mundo, destacando como o deus Marduque se tornou chefe do panteão. Embora apresente paralelos com o relato bíblico, a diferença é clara: enquanto Gênesis mostra a criação surgindo pela simples palavra de Deus, sem esforço, os mitos mesopotâmicos descrevem um processo marcado por conflitos e dificuldades.

O épico de Gilgamesh fala da busca pela vida eterna e, em uma adição posterior, apresenta a narrativa de uma grande enchente. Essa história guarda paralelos com o dilúvio em Gênesis. De modo semelhante, a Lista dos Reis da Suméria menciona governantes que viveram antes e depois de uma “Grande Enchente”, lembrando a genealogia de Gênesis 5. O tablete conhecido como Arca de Simmons traz a ideia de animais entrando em pares em uma arca, e a Epopeia de Atracásis, da Babilônia, também narra um dilúvio com semelhanças ao relato bíblico.

Essas comparações mostram como diferentes culturas tentaram explicar as origens da vida e das catástrofes que marcaram a humanidade. Mas apenas Gênesis revela um Deus único, soberano e pessoal, que cria com propósito e amor, formando a humanidade à Sua imagem. Ao estudar a Bíblia, descobrimos não apenas como a vida começou, mas também por que fomos criados: para viver em comunhão com o Criador.