Diante do Justo JuizExemplo

O Juízo na Carta de Judas: Advertências Finais
A carta de Judas traz advertências incisivas sobre o juízo que aguarda os ímpios e exorta a igreja à vigilância e perseverança. Nos versos 14 e 15, o autor recupera a profecia de Enoque: “Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram, e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele” (Judas 1:14-15, ARA). O juízo anunciado é abrangente e inevitável: ninguém escapará da análise do Justo Juiz, pois cada ação e palavra será revelada perante Deus.
Judas alerta para o perigo dos falsos mestres, que corrompem a fé e desviam os santos do caminho da verdade. Ele denuncia atitudes arrogantes, imoralidade e rebelião contra Deus, mostrando que o juízo não será apenas para o mundo secular, mas também para aqueles que, mesmo frequentando a comunidade cristã, rejeitam a autoridade do Senhor. A carta evoca exemplos de juízo passado – Sodoma, Egito, os anjos caídos – para reafirmar a certeza do julgamento vindouro e encorajar os fiéis à fidelidade e santidade.
O juízo em Judas revela que Deus não é indiferente ao pecado, ao orgulho espiritual e à impiedade. A igreja é chamada a identificar e resistir à influência corruptora, mantendo-se firme nas promessas e na graça. O texto reforça a importância da intercessão e do cuidado mútuo: “compadecei-vos dos que duvidam; salvai alguns, arrebatando-os do fogo...” (Judas 1:22-23, ARA). O juízo é oportunidade para advertir, restaurar e preservar vidas da perdição.
Apesar das advertências severas, Judas termina sua carta com uma bênção reconfortante, expressando a certeza de que Deus é poderoso para guardar os salvos: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos diante da sua glória, imaculados e exultantes, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos, e agora, e para todo o sempre. Amém!” (Judas 1:24-25, ARA).
O juízo final, segundo Judas, é simultaneamente advertência e esperança. À igreja fiel, Deus promete proteção, vitória e comunhão eterna. Aos que praticam a impiedade, resta o chamado ao arrependimento antes que a justiça divina se manifeste plenamente. Perseverar na graça e dependência do Senhor é caminho seguro rumo ao dia do juízo, quando Cristo será honrado como Justo Juiz e Salvador de todos os que nEle confiam.
As Escrituras
Sobre este Plano

Este plano bíblico sobre o juízo de Deus convida o cristão a refletir sobre a justiça divina, a santidade e a esperança da ressurreição. Em 30 dias, somos levados a compreender o juízo como manifestação do amor e da justiça de Deus, que chama à transformação pessoal, responsabilidade social, comunhão e fé ativa. Explorando relatos proféticos, ensinamentos de Jesus e cartas apostólicas, o plano oferece uma caminhada prática e espiritual para viver com integridade, perseverança e confiança no dia em que Cristo retornará para julgar vivos e mortos. Uma jornada que fortalece a esperança e a santidade no presente.
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Gostaríamos de agradecer ao Medita na Palavra por fornecer este plano. Para mais informações, visite: medita-na-palavra.blogspot.com/2025/08/diante-do-justo-juiz.html
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