Eu, Mordomo!Exemplo

Usando nossos recursos para um propósito eterno

A parábola do administrador desonesto é interpretada por Jesus como um ensinamento sobre como usar a riqueza deste mundo com um propósito eterno. A riqueza deste mundo é "ímpia" e falha, pois ela acaba e não entrega nada de eterno para a alma e o espírito. O ponto não é a riqueza em si, mas o "amor ao dinheiro", que é a "raiz de todos os males" e leva à ruína. Jesus nos chama a usar o dinheiro como uma ferramenta para potencializar os planos de Deus, transformando-o em um investimento para a eternidade.

Considere a história de uma pessoa que, ao receber um bônus inesperado, se viu tentada a gastá-lo em luxos passageiros. No entanto, ela se lembrou que as riquezas deste mundo não trazem verdadeira satisfação duradoura. Em vez disso, ela decidiu usar parte desse dinheiro para apoiar um projeto missionário que alcançava pessoas em necessidade e propagava o evangelho. Ao fazer isso, ela não apenas abençoou outros, mas também investiu em "moradas eternas". Esta é a essência da mordomia: usar o que é corruptível para gerar frutos incorruptíveis. Quando você investe na casa do Senhor, vidas são salvas e você colhe para a eternidade. Lembre-se, "quem dá alívio aos outros, alívio receberá".

Avalie suas prioridades financeiras. Deus não quer tirar dinheiro do seu bolso, mas sim do seu coração.

Exercício Prático: Anote três formas práticas de como você pode usar uma parte de seus recursos financeiros (mesmo que pequena) para um propósito eterno esta semana, como apoiar uma causa de fé, ajudar alguém em necessidade ou investir em um projeto do Reino.

Memorize o versículo: "Por isso, eu digo: Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas." — Lucas 16:9 (NVI)