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O Deus Santo que Desnuda a Alma
Quando Isaías viu o Senhor em seu trono alto e sublime, ele não viu um Deus comum. Ele viu um Deus santo, cercado por serafins que não se cansavam de proclamar: “Santo, Santo, Santo!”. A palavra hebraica para santo é קָדוֹשׁ (qadosh), que significa separado, distinto, puro. Não é apenas pureza moral, mas uma grandeza incomparável.
Diante dessa visão, Isaías foi desnudado por completo. Sua alma foi exposta, e ele disse: “Ai de mim!”. O encontro com o Deus santo não permite disfarces. Ele nos mostra quem Deus é — e quem nós somos. É impossível estar na presença de Deus e continuar o mesmo. Sua santidade nos convence do pecado, não para condenação, mas para redenção.
O mesmo acontece conosco. Antes de Deus nos usar, Ele nos quebra. Antes de sermos enviados, somos confrontados. Santidade não é sentimento — é a atmosfera onde Deus habita. Isaías foi despido de suas ideias, justiça própria e títulos. Restou apenas um coração contrito.
Deus deseja nos revelar Sua glória, mas isso começa com reverência e humildade. Como você tem se posicionado diante d’Ele?
As Escrituras
Sobre este Plano
Quando Isaías viu o Senhor, sua primeira reação não foi exaltação, mas quebrantamento. Ele viu sua impureza à luz da santidade divina. O toque do serafim com a brasa viva do altar não foi destruidor, mas purificador — um gesto de misericórdia que transforma um homem comum em um profeta ousado. Neste plano, vamos mergulhar no poder do toque santo que cura, envia e queima o que é impuro em nós. Que este fogo também nos transforme.
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Gostaríamos de agradecer ao Medita na Palavra por fornecer este plano. Para mais informações, visite: medita-na-palavra.blogspot.com/2025/06/por-que-o-serafim-usou-uma-tenaz-uma.html
