Quando a providência se disfarça de perdaExemplo

I. Submeta-se à Disciplina de Deus
Versos 1–2
O cenário é sombrio: dias dos juízes, tempos de caos e apostasia. A fome em Belém — “Casa de Pão” — é ironia providencial: onde deveria haver abundância, há escassez. Isso não é acaso, mas disciplina (cf. Lv 26.18–20). A aliança foi quebrada; a terra responde com estéril silêncio.
Elimeleque foge. Deixa a terra da promessa, indo para Moabe — terra de idolatria e vergonha ancestral. Seu nome, “Meu Deus é rei”, é uma confissão traída. Na prática, ele confia mais na geografia do que na teologia.
A fuga de Elimeleque lembra a de Abrão ao Egito (Gn 12.10). Deus promete, mas o homem vacila. Preferimos Moabe à fé. Mas Moabe não sacia — apenas adia o inevitável. No lugar da aliança, Elimeleque encontra o túmulo. Seus filhos, cujos nomes já prenunciavam tragédia — Malom (doente) e Quiliom (definhado) — seguirão o mesmo caminho.
Aplicação: Quando faltar pão, volte-se ao Senhor. A fome pode ser disciplina, mas é também convite ao arrependimento. Fique na terra prometida, mesmo que seca — é ali que o Senhor se revela.
As Escrituras
Sobre este Plano

Em meio à fome, luto e decisões equivocadas, este plano revela como a providência de Deus opera até nas perdas. Em três dias, descubra como Cristo é o sustento, o redentor e o fiel companheiro quando tudo parece silêncio e desamparo.
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Gostaríamos de agradecer ao Marcos Júnior por fornecer este plano. Para mais informações, visite: www.instagram.com/marcos.junior.ipb
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