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Mais Que Felizes

DIA 1 DE 8

...Os Pobres de Espírito

É necessário iniciarmos fazendo uma observação logo no primeiro versículo deste capítulo. “Vendo as multidões” Mateus 5:1 – NVI. Jesus tem Seu rosto voltado à multidão. Ele a observa. Ele a vê. Isso nos mostra sobre o caráter de Cristo, de que Ele sempre esteve com seus olhos em seu povo. Seu amor e cuidado em querer satisfazer Sua criação transcende a natureza caída de suas criaturas. Ele cuida de nós. Por isso, Ele deseja que experimentemos diariamente mais de Sua presença, nos “aproximando dele” [vs 1], onde nos ensinará Seus segredos para uma felicidade completa e consequentemente, sermos MAIS QUE FELIZES.

Embora o Senhor ame todos e de igual modo, costumo dizer que pessoas humildes possuem um lugar especial pertinho dEle, pois é natural que aqueles que a praticam sejam atraídas à origem da humildade, o próprio Deus. Logo, quanto mais perto me achego de Cristo, mais me pareço com Ele e mais vejo quão fraco sou longe Dele.

“Felizes os pobres de espírito, pois o reino dos céus lhes pertence.” (Mateus 5:3 – NVT)

Ser pobre de espírito é reconhecer que somos espiritualmente vazios em nós mesmos, que somente através da confiança em Cristo esse vazio é preenchido. É compreender que sem Ele não conseguiremos chegar a lugar algum e que nenhuma conquista no mundo fará sentido sem que o objetivo não seja estar mais próximo Dele.

William Fitch em sua obra ‘Bem-aventuranças de Jesus’ (1961) diz “A pobreza de espírito é essencialmente o destronamento do orgulho!”.

Em Lucas 18:9-14, Jesus nos conta uma parábola de um cobrador de impostos que reconhecia sua pobreza espiritual que contrariando o fariseu que se gloriava diante de Deus com seus próprios feitos, ritos e obrigações, não se sentia digno se quer de olhar para os céus. Antes, em sua oração batia em seu peito e pedia misericórdia à Deus, pois reconhecia que era um pecador. O mestre termina a parábola contando que entre aquele que fazia [fariseu] e aquele que reconhecia sua limitação [cobrador de impostos] quem voltou justificado para sua casa foi quem reconheceu sua fraqueza diante de Deus.

Ao nos esvaziarmos de nossas certezas, e ao deixarmos nosso ego inflado pelo que fazemos, recebemos a felicidade eterna que somente Ele pode nos conceder.

O reconhecimento da necessidade pelo Senhor é um passo para obter a herança como Seu filho [Mateus 5:3b – NVT].

Até amanhã!

Obs.: Este devocional foi escrito por Filipe de Sá, para saber mais sobre o autor, basta clicar aqui!

Dia 2

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