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Alma em sossego

A passagem de hoje é Salmo 116. Leiamos o verso 7: “Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo.”

Neste capítulo, o salmista diz que o Senhor o tem livrado de ameaças de forma a trazer paz para a sua alma. De forma intensa, declara no verso 8 que Deus livrou da morte a sua alma, e sabemos que este é o maior dos livramentos. Na cruz, Jesus nos poupou de todos os inimigos definitivos de Deus, que, sendo vencidos pelo seu sangue, não mais nos alcançam ou tem poder sobre nós.

O Salvador resgata o seu povo e traz possibilidade de vida para cada alma – não há mais nada, seja estado, circunstância ou sentimento, que a subjugue. Não há nada que possa usurpar a soberania de Deus, que protege seus filhos.

Quantas são as vezes em que pelejamos para lidar com as questões da alma!

Que, ao lutarmos, nos recordemos do que o salmista continua a dizer no verso 8: “[livraste] das lágrimas, os meus olhos, da queda, os meus pés.” Portanto, não há tristeza que dure para sempre ou em que Ele não esteja presente como consolador. Não há queda da qual ele não te possa livrar; e sabendo que precisamos de sua ajuda para não tropeçarmos em palavras, sofismas ou situações, Jesus nos estende suas mãos misericordiosas.

Por fim, o verso 16 do salmo diz “quebraste as minhas cadeias”. Que você confie nessa verdade no dia de hoje, se alegrando no Senhor por todos os seus livramentos e ministrando a si mesmo: “volta, minha alma, ao sossego.”

Que Deus te abençoe!