Adoração, Um Plano VerticalExemplo

Que texto maravilhoso este de Oséias e, ao mesmo tempo, que texto paradoxal. Como podemos conhecer a Deus sendo Ele infinito e nós tão pequenos em compreensão? Opa! Calma! O texto não diz que conheceremos Deus em sua totalidade, mas que Ele será conhecido por nós, dia após dia. Estamos diante de um processo gradativo de conhecimento.

Não podemos adorar a Deus sem conhecê-Lo, pois não adoramos uma força, não adoramos simplesmente por adorar, sem saber a quem dirigimos nossa adoração. Isso não condiz com a Palavra. Precisamos adorar com entendimento.

Lembre-se: um dos critérios para a verdadeira adoração é que ela seja oferecida em espírito, logo, o Espírito de Deus se revela a nós e assim adoramos Aquele a quem conhecemos. Não adoramos sem conhecimento, mas adoramos com entendimento. Isso precisa estar claro em nossa mente e coração.

Por que adoramos?

Adoramos porque Deus é digno de toda honra, glória e majestade, adoração e louvor. Adorar é consequência de uma vida de rendição a Deus.

Como devemos adorar?

Devemos adorar em Espírito e em Verdade.

A quem adoramos?

Adoramos ao Deus verdadeiro, na pessoa do Pai, do Filho e do Espírito Santo. “Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus.” (João 4.22).

O texto de romanos nos mostra que, para não sermos levados pelos ensinamentos deste mundo, precisamos ter entendimento. Precisamos conhecer a Deus através de uma adoração que é fruto da orientação e transformação do Seu Santo Espírito, e do conhecimento e entendimento de Sua Palavra, a fim de não sermos enganados pelo nosso próprio eu, pelas falsas doutrinas ou pelos movimentos contrários à Palavra. Para que não sejamos enganados pelo mundo e por Satanás.

Deus se revela a nós através de uma adoração em espírito e, assim, não somos enganados. Adorar a Deus em espírito é adorá-Lo com todo nosso entendimento.

“E, respondendo, ele disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” (Lucas 10.27).