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A Arte Da Guerra Espiritual: Parte 2Exemplo

A Arte Da Guerra Espiritual: Parte 2

DIA 5 DE 8

ARMADILHAS DO INIMIGO

(5) AMEAÇAS: 2 Reis 18-19

A intimidação é uma armadilha do inimigo para, através do constrangimento, nos fazer ceder à sua vontade. O que ele omite é que o poder de decisão está em nossas mãos. Quando escolhemos temer aos homens, estamos optando por deixar de temer a Deus.

Senaqueribe, rei da Assíria, enviou um mensageiro para dar um ultimato ao rei de Judá. Ele afrontou a liderança diante de todo o povo, falando em uma língua que a população pudesse entender. Seu objetivo era desacreditar o rei Ezequias e abalar a confiança do povo no seu Deus.

Ezequias não deu crédito à voz de intimidação e foi consultar a voz profética. O profeta Isaías lhe disse para não temer, porque, com suas ameaças, o rei da Assíria havia convidado o Senhor à batalha. Foi assim que, sem que Judá precisasse pelejar, o Anjo do Senhor passou sobre o arraial dos assírios e feriu todo seu exército. Os próprios filhos de Senaqueribe mataram seu pai à espada. Quando escolhemos temer a voz profética, testemunhamos que as promessas do Senhor sempre triunfam sobre as ameaças do inimigo!

(6) PROCRASTINAÇÃO: Números 14:39-45

Diz-se que, quando o diabo não consegue influenciar um filho de Deus a pecar, sua próxima tentativa será convencê-lo a obedecer “mais tarde”. A procrastinação é uma das estratégias mais bem-sucedidas de Satanás, porque dá a impressão de que estamos fazendo a vontade de Deus, quando, na verdade, a Bíblia diz que a omissão é um tipo de pecado.

Em Número 14, o Senhor mandou os israelitas tomarem posse da terra prometida, mas eles temeram por causa dos inimigos que habitavam o território. Deus lhes disse que, porque eles duvidaram e murmuraram, aquela geração não mais possuiria a terra. Ao ouvir essas palavras, o povo voltou atrás e decidiu tardiamente lutar contra os amalequitas e cananeus. Porém, sua oportunidade já havia passado. Israel terminou derrotado, porque deixou passar a ocasião que Deus lhes havia ordenado para lutar.

Não existe momento conveniente para obedecer. Quando o Senhor nos manda para a batalha, Ele derrama a unção necessária para fazermos Sua vontade, ainda que pareça que a hora é inoportuna. Não é a batalha que demanda a unção; é a unção que define o momento de lutar!

Dia 4Dia 6

Sobre este Plano

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Gostaríamos de agradecer ao Isabella Barros por fornecer este plano. Para mais informações, visite: http://respostanapalavra.wordpress.com/

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