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1 Pedro: Vida Estranha, Deus BomExemplo

1 Pedro: Vida Estranha, Deus Bom

DIA 6 DE 10

Quando tudo estiver dito e feito, haverá apenas duas culturas: Céu e Inferno. Hoje, as escolhas que fazemos cada dia ou convidam o Céu a descer até as nossas vidas, famílias e igrejas, ou puxam o Inferno para cima, até as nossas vidas, famílias e igrejas. Nesta seção, Pedro compara e contrasta estas duas culturas, urgindo e convidando cristãos a experimentarem a cultura do Reino de Deus agora mesmo, para que a vida seja marcada por “mesmo modo de pensar...compassivos...amigos...misericordiosos...humildes...bênção...dias felizes...paz...mansidão...temor...boa consciência...”.


Nos dias de Pedro, a impopularidade dos cristãos era devida, em grande parte, ao fato de que a sua conduta moral havia mudado. Um cristão hipócrita é um herói, mas um cristão santo sua reputação destrói. Os cristãos não estavam mais dispostos a comer tanto, beber tanto, festejar pecaminosamente ou tomar parte no sexo fora do casamento (1 Pedro 4:1–4). Aqueles que os haviam previamente conhecido e aproveitado o pecado com eles antes de sua conversão consideravam a sua mudança de vida de modo negativo. Os camaradas que bebiam e que perderam os seus companheiros de festa, e os namorados que haviam levado um chute de suas namoradas que moravam com eles, que haviam ido embora para andar com Jesus, não estavam satisfeitos com a influência que o cristianismo estava tendo sobre os seus amigos. Jesus era um verdadeiro estraga-prazeres dos planos de namorar, ficar, beber e fornicar do semana.


A impopularidade dos cristãos era, também, devida ao fato de que a sua devoção a Jesus sobre todos os outros e todas as coisas fazia que eles fossem vistos como subversivos passando por cima de normas familiares e culturais que há muito eram guardadas. Uma vez que as pessoas se tornavam cristãs, o seu estilo de vida simplesmente mudava e elas paravam de adorar os deuses do império, da cidade, da guilda de negócios ou da família. Isto podia ser sentido como uma rejeição aos antigos amigos e família e como um repúdio de expectativas culturais profundamente mantidas. Os loucos de Jesus são sempre os excêntricos e excluídos, não importa onde eles vivem.


Quando cristãos recusavam envolver-se em quaisquer eventos à nível de cidade, que incluíam honrar os deuses e deusas que não eram Jesus Cristo, eles eram vistos como maus vizinhos, julgadores e sérios demais. Hoje, isto seria o equivalente de não embebedar-se na noite do Ano Novo, não desfilar apenas com as roupas de baixo no Carnaval e não ficar bêbado e xingar as avós do outro time enquanto come churrasco na frente do estádio no dia do jogo, quando, já neste ponto, essas coisas já comprometeram cada foto em suas redes sociais.


Várias profissões foram também mantidas coesas por guildas de comércio, semelhantes às nossas uniões, que incluíam encontros com ritos religiosos e cerimônias dedicadas a vários deuses e deusas. Quando cristãos se recusavam a participar dos aspectos religiosos das suas guildas de comércio, eles eram considerados faltos em profissionalismo. Eles eram até mesmo rebaixados em seus cargos ou demitidos dos seus trabalhos, sofrendo perda financeira por sua devoção inflexível a Jesus Cristo. Pode parecer chocante para nós que, a menos que você adore um demônio, a união pode despedi-lo, mas apenas tente trabalhar no Planned Parenthood depois de você parar de adorar o deus do Antigo Testamento do sacrifício de crianças, chamado Moloque, e comece a adorar Jesus como Deus, e veja por quanto tempo você fica com o seu emprego. Empregos mudam e uniões de trabalho mudam, mas os demônios trabalhando através deles continuam os mesmos.


Além disso, famílias eram mantidas unidas, em grande parte, por tradições religiosas, que incluíam festas de feriados e refeições dedicadas a vários deuses e deusas que eram honrados pela família, tanto nos eventos nas casas quanto nos templos. Quando os cristãos se recusavam a participar desses tipos de eventos de feriados, eles eram considerados desrespeitosos às suas famílias. Hoje, exemplos incluiriam novos cristãos de casas japonesas que se recusam a adorar os seus ancestrais, convertidos da espiritualidade Nativo-Americana que se recusam a juntar-se às suas famílias em adoração a espíritos demoníacos em animais e na natureza, e qualquer um que vem de uma família que adora o álcool, o negócio da família, um partido político ou um time esportivo com zelo religioso, e simplesmente perde o interesse nessas coisas porque Jesus é suficiente para ele.




Reflexão:


1. Às vezes cristãos sofrem por fazer o mal, e outras vezes, por fazer o bem. Como você experimentou ambos os tipos de sofrimento em sua vida?


2. Como a resposta contra o mal que Pedro ensina é completamente contracultural? Por que é importante responder a Deus em vez de reagir às pessoas quando somos machucados ou ofendidos?


3. Há quaisquer áreas da sua vida para as quais você está puxando a cultura do inferno através de coisas tais como amargura, vingança, difamação etc.? Com o que se parece perdoar, curar-se, seguir adiante e não permanecer preso nesse ciclo mortal?

As Escrituras

Sobre este Plano

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Gostaríamos de agradecer ao Mark Driscoll por fornecer este plano. Para mais informações, visite:  http://realfaith.com

 

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