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Como Amar o PróximoExemplo

How To Neighbor

DIA 5 DE 10

Sempre Vazio, Sempre Suficiente e, às vezes, Louco

A história de Bobby e Brian de ontem é loucamente boa, não é? A vulnerabilidade de Bobby o comprou um ticket para ingressar na vida de Brian. O perdão de Brian deixou Bobby e Phyllis em chamas para ajudar outros a encontrarem a cura que eles experimentaram. Deus quer que todas as nossas histórias sejam loucamente boas. Prova: a Bíblia está cheia de histórias loucamente boas. Hebreus 13 basicamente diz que nós devemos ser hospitaleiros para com os estranhos porque eles podem ser anjos. Não é uma parábola. Não é um poema. É um lembrete loucamente prático para mostrar gentileza para com pessoas que estão longe de ser como nós. Hoje seria intitulado 3 Razões para Amar o seu Próximo como a Si Mesmo … Você Não Vai Acreditar No.3!

Aqui vai mais uma história louca. O profeta de Deus Elias apareceu como um sem-teto, mendigo, estranho para a viúva em Sarepta. Elias vivia de carne de corvos e de água de riachos. Quando eles se conheceram, a viúva estava juntando uns poucos gravetos para cozinhar a última comida que ela tinha para alimentar seu filho faminto. Ambos estavam sozinhos e vazios. Vulneravelmente, Elias pediu a mulher por água e pão. Depois de admitir que ela não tinha suficiente, ela o alimentou. Então começa a loucura. As escrituras dizem que, depois disso, sempre havia farinha e azeite de oliva suficientes nos recipientes dela. E se Elias não quisesse pedir ajuda a uma viúva pobre? O que aconteceria se a mulher permitisse que sua pobreza material a impedisse de ajudar Elias? Ambas as situações teriam o mesmo resultado: ela teria ido embora e cozinhado a última refeição do filho.


Que tal a história loucamente boa do nosso próximo? O judeu por quem o samaritano atravessou a rua para ajudar teria considerado a raça do samaritano detestável. O racismo e outros pecados originados pelo orgulho, como sexismo, o preconceito de idade e o classismo, costumam ser os maiores bloqueios para amar o próximo como a nós mesmos.


Mas os -ismos não são a única forma de orgulho. Tiago 4:6 afirma abertamente que as pessoas orgulhosas sofrerão oposição do próprio Deus. Talvez a oposição que enfrentamos quando pensamos que estamos fazendo o bem nem sempre seja do inimigo. E se ajudar sem humildade não apenas machucasse o nosso vizinho, mas também a nós mesmos?


É tão difícil perceber nosso orgulho. Podemos oferecer ajuda às pessoas, refeições, dinheiro e até orações, mas nunca pedir ajuda para nós mesmos. Podemos deixar presentes de Natal para uma família com dificuldades financeiras sem pensar como o pai trabalhador se sente por não comprá-los. Muitos de nós agradecemos a Deus por nossa casa, nossa saúde, ou talvez por nossa família temente a Deus, sem perceber a parte não dita de nossa oração: “Obrigado, Deus, por não permitir que nascesse um sem-teto, um bebê HIV positivo que pode nunca ouvir o Seu Evangelho.” Ai. Essas palavras não são fáceis de ler ou escrever.


E então? Não deveríamos ajudar as pessoas? E quanto àqueles anjos, então? Não deveríamos agradecer a Deus por nossas bênçãos? Continuaremos ajudando os outros e agradecendo a Deus. No entanto, seremos como a viúva de Sarepta e como o profeta Elias, que perceberam seu vazio e ajudaram-se mutuamente em todo caso. Não vamos permitir que o orgulho ou o medo do endividamento nos impeçam de pedir ou de dar ajuda. Todos nós somos obrigados a amar humildemente uns aos outros porque nossa única dívida é com Deus, que nos amou primeiro. Viveremos histórias sempre vazias, às vezes, malucas, com a sempre suficiente graça de Deus.


Passo de hoje: Seja vizinho e tenha vizinhos. Peça a um vizinho que peça algo emprestado, peça ajuda a alguém no trabalho ou peça oração a alguém. Em seguida, convide um vizinho (ou estranho) para uma refeição, faça o trabalho de outra pessoa ou ofereça conforto espiritual a alguém.


Princípio Dois: Estamos todos quebrados de alguma forma.
A pobreza é o resultado do quebrantamento. Quer nos faltem recursos materiais, relacionamentos significativos, propósito ou esperança em Cristo, todos nós experimentamos a pobreza de alguma forma. À medida que estendemos a mão aos outros na esperança de consertar nosso quebrantamento, sabemos que trazemos nosso próprio quebrantamento para junto da mistura. Quando mantemos essa mentalidade, evitamos de todo o coração a linguagem e os comportamentos do tipo "nós e eles".

Dia 4Dia 6

Sobre este Plano

How To Neighbor

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Gostaríamos de agradecer a Life.Church por disponibilizar este plano. Para obter mais informações [em inglês], acesse: www.life.church

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