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O Maior Amor Que ExisteExemplo

O Maior Amor Que Existe

DIA 2 DE 4

“Para que todo aquele que nele crê não pereça” - João 3:16b

Jesus foi condenado ao pior tipo de morte naquele tempo, a crucificação. Não havia culpa nele que merecesse esse tipo de condenação, porém ele estava levando os nossos pecados. Mas não bastava ser condenado à morte, fazia parte da sentença a humilhação pública e assim fizeram com Jesus... Até certo ponto, ele teve que carregar a Cruz, então constrangeram alguém e o obrigaram a carregá-la até onde Jesus seria crucificado. Chegando ao Gólgota pregaram suas mãos e pés na cruz e o ergueram; fizeram o mesmo com dois ladrões que foram colocados ao seu lado.

Estudiosos dizem que naquele tipo de morte, por ficar naquela posição por muito tempo, o condenado não conseguia manter o corpo reto e o peso das pernas e de todo o corpo afetava os músculos respiratórios, assim, o crucificado morria por asfixia. Mas se desejassem encurtar o tempo na cruz, os soldados lhes quebravam as pernas.

Enquanto estava ali pendurado, sentindo muita dor, Jesus ainda foi ferido por uma lança em seu lado. sobre sua cruz tinha uma placa escrita por Pilatos e que ordenou que pendurassem, onde se lia em grego, latim e hebraico: Este é o Rei dos judeus (Lucas 23:38). Os soldados lançaram sorte sobre sua túnica e muitos que assistiam gritavam palavras de ódio. Mas Jesus não proferiu palavra alguma contra eles, pelo contrário, pediu ao Pai que os perdoasse.

Um dos ladrões que estava na mesma condição que ele, também blasfemou contra Jesus; porém o outro o defendeu e acreditou que era o filho de Deus, e ali mesmo, de tanto sofrimento, aquele homem recebeu a promessa de que naquele mesmo dia estaria com Jesus no Paraíso (Lucas 23:43), se cumprindo imediatamente na vida do ladrão o que diz o texto em destaque: “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna” (João 3:16b).

As horas de agonia continuaram e chegou o momento em que Jesus entregou o seu espírito a Deus e morreu e, neste exato momento houve um terremoto naquela cidade, o véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos, rasgou de alto a baixo; sepulcros abriram e vários mortos ressuscitaram (Mateus 27:51-53). Jesus acabava de reabrir o caminho entre o homem e Deus. Ele é o próprio caminho e comprou este direito com seu sangue.

Foi decidido que não deveriam estender por mais tempo o martírio, por conta da festa que estava acontecendo na cidade, então, os soldados quebraram as pernas dos dois ladrões, mas quando chegaram em Jesus viram que ele já estava morto. O retiraram da cruz e alguém pediu o seu corpo para colocar no sepulcro.

Estava consumado. Jesus seguiu o plano da salvação e, como cordeiro se entregou para morrer pelos nossos pecados. O momento escolhido por Deus para tal martírio não poderia ser mais propício, judeus estavam em festa comemorando a libertação da escravidão que haviam recebido do Senhor na época em que estiveram no Egito. A última praga enviada por Deus era da morte dos primogênitos, e, diferente das pragas anteriores que não afetavam os hebreus, esta poderia atingir qualquer um que vivia naquele país; isto é, desta vez não bastava ser do povo de Israel para não ser atingido, se quisessem salvar seus primogênitos, os hebreus deveriam seguir à risca a ordem dada por Deus a Moisés, deveriam obedecer a tudo que fora estabelecido. E o que Deus ordenou que fizessem para que o anjo da morte não os assolasse, que cada família matasse um cordeiro, passasse seu sangue por fora de toda a porta e outros detalhes... Assim, cordeiros foram mortos para que a morte não entrasse. Todos os hebreus cumpriram a ordem e a morte não levou deles um primogênito sequer. No restante do Egito, em todas as casas, de todas as famílias, inclusive no palácio de faraó, primogênitos morreram. Na cidade dos hebreus, o anjo da morte, passou por cima, nas outras, ele entrou. Um dos significados de Páscoa é passar por cima; outro é passagem, apontando também para a passagem do povo pelo Mar Vermelho, mudando o estado de escravos para livres.

Desde a morte de Jesus na cruz quando ele se tornou o cordeiro de Deus (João 1:29) para nos livrar da morte eterna, a Páscoa passou a representar a expiação dele os nossos pecados, passagem da morte para a vida, a libertação do jugo da escravidão do pecado e a liberdade que passamos a ter em Deus. E ainda hoje, tudo isto é possível para todo aquele que nele crê. Seu sangue ainda faz expiação pelos pecados, ainda liberta, limpa e purifica todo o pecador que crer que ele foi enviado por Deus para nos salvar.

Que possamos, constantemente, nos lembrar e valorizar este sacrifício que tem poder vitalício para nos fazer livres em Deus. Mas, que não aproveitemos desta liberdade para dar lugar à carne e pecar deliberadamente contra Ele, desfazendo de Seu enorme sacrifício.

As Escrituras

Dia 1Dia 3

Sobre este Plano

O Maior Amor Que Existe

Com o passar dos anos o verdadeiro sentido da Páscoa foi se perdendo na história e nos corações. Mas, durante esses quatro dias de planos devocionais, relembraremos o sacrifício de Jesus e o plano de salvação que nos alc...

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Gostaríamos de agradecer ao Kelly C A S Carvalho por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://kellycascarvalho.wixsite.com/kellycdevocionais

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