Avaliando o preço da desorganização

“Você e o povo ficarão esgotados, pois essa tarefa lhe é pesada demais” (Êxodo 18:18a)

Qual o preço da desorganização? Para uns é viver diariamente debaixo da cobrança de terceiros. Para outros é pensar sempre nos mesmos problemas sem saber por onde começar e, ainda há os que são escravos do estresse todos os dias. Para muitos a falta de organização já custou uma demissão, um divórcio, um infarto, uma pressão alta, etc.

A desorganização pune quem não faz o menor esforço para se livrar dela. E segue punindo até o esgotamento físico, mental, emocional, social, financeiro e tudo mais. Jetro deixou claro para Moisés que, se ele não mudasse a sua formar de agir, todos iriam sofrer. Um dos grandes problemas do desorganizado é que ele não faz mal só a si, mas também prejudica quem está à sua volta: seja com um atraso ou com uma bagunça, que atrapalha a passagem ou o bem-estar do outro, em algum momento, o desorganizado irá afetar a vida de alguém.

Uma vida desorganizada (em qualquer área) custa um alto preço. Será que vale a pena continuar do mesmo jeito, levantando a bandeira do “eu sou assim mesmo e quem quiser que me compreenda”? Será que o caminho da mudança, mesmo exigindo esforço, foco, humildade, determinação, não seria a melhor escolha, ou seja, não te faria um ser humano melhor? Pense nisso. Refletindo, talvez perceba que o preço da mudança será bem mais barato.

Perguntas para reflexão:

Quais áreas da sua vida precisam ser organizadas? Qual tem sido o preço que você tem pagado pela sua desorganização? Como ela tem afetado a vida das pessoas a sua volta? Qual primeiro passo que você acha que é preciso dar para que as coisas comecem a mudar?