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Salmos 22:1-25

Salmos 22:1-25 - Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?
Por que ficas tão longe?
Por que não escutas
quando grito pedindo socorro?
Meu Deus, durante o dia eu te chamo,
mas tu não respondes.
Eu te chamo de noite,
mas não consigo descansar.
Tu, porém, és santo
e, sentado no teu trono,
recebes os louvores do povo de Israel.
Os nossos antepassados puseram
a sua confiança em ti;
eles confiaram em ti, e tu os salvaste.
Eles te pediram ajuda
e escaparam do perigo;
confiaram em ti
e não ficaram desiludidos.

Eu não sou mais um ser humano;
sou um verme.
Todos zombam de mim e me desprezam.
Todos os que me veem caçoam de mim,
mostrando a língua
e balançando a cabeça.
Eles dizem:
“Você confiou em Deus, o SENHOR;
então por que ele não o salva?
Se ele gosta de você,
por que não o ajuda?”

No entanto, ó Deus,
tu me trouxeste ao mundo
quando nasci
e, quando eu era uma criancinha,
tu me guardaste.
Desde o meu nascimento,
fui entregue aos teus cuidados;
desde que nasci,
tu tens sido o meu Deus.

Não te afastes de mim,
pois o sofrimento está perto,
e não há ninguém para me ajudar.
Como touros, muitos inimigos
me cercam;
todos eles estão em volta de mim,
como fortes touros da terra de Basã.
Como leões, abrem a boca,
rugem e se atiram contra mim.
Já não tenho mais forças;
sou como água derramada no chão.
Todos os meus ossos
estão fora do lugar;
o meu coração
é como cera derretida.
A minha garganta está seca
como o pó,
e a minha língua gruda
no céu da boca.
Tu me deixaste como morto no chão.
Um bando de marginais
está me cercando;
eles avançam contra mim
como cachorros
e rasgam as minhas mãos
e os meus pés.
Todos os meus ossos
podem ser contados.
Os meus inimigos me olham
e gostam do que veem.
Eles repartem entre si
as minhas roupas
e fazem sorteio da minha túnica.

Ó SENHOR Deus,
não te afastes de mim!
Vem depressa me socorrer.
Salva-me da espada;
não deixes que esses cachorros
me matem.
Livra-me desses leões;
não consigo me defender
desses touros selvagens.

Então contarei à minha gente
o que tens feito;
na reunião do povo eu te louvarei,
dizendo:
“Louvem a Deus, o SENHOR,
todos os que o temem.
Descendentes de Jacó,
prestem culto a Deus!
Povo de Israel,
adore o SENHOR!
Ele não abandona os pobres,
nem esquece
dos seus sofrimentos.
Ele não se esconde deles,
mas responde
quando gritam por socorro.”

Na reunião de todo o povo,
ó SENHOR,
eu te louvarei pelo que tens feito.
Na presença de todos
os que te temem,
oferecerei os sacrifícios
que prometi.

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Por que ficas tão longe? Por que não escutas quando grito pedindo socorro? Meu Deus, durante o dia eu te chamo, mas tu não respondes. Eu te chamo de noite, mas não consigo descansar. Tu, porém, és santo e, sentado no teu trono, recebes os louvores do povo de Israel. Os nossos antepassados puseram a sua confiança em ti; eles confiaram em ti, e tu os salvaste. Eles te pediram ajuda e escaparam do perigo; confiaram em ti e não ficaram desiludidos. Eu não sou mais um ser humano; sou um verme. Todos zombam de mim e me desprezam. Todos os que me veem caçoam de mim, mostrando a língua e balançando a cabeça. Eles dizem: “Você confiou em Deus, o SENHOR; então por que ele não o salva? Se ele gosta de você, por que não o ajuda?” No entanto, ó Deus, tu me trouxeste ao mundo quando nasci e, quando eu era uma criancinha, tu me guardaste. Desde o meu nascimento, fui entregue aos teus cuidados; desde que nasci, tu tens sido o meu Deus. Não te afastes de mim, pois o sofrimento está perto, e não há ninguém para me ajudar. Como touros, muitos inimigos me cercam; todos eles estão em volta de mim, como fortes touros da terra de Basã. Como leões, abrem a boca, rugem e se atiram contra mim. Já não tenho mais forças; sou como água derramada no chão. Todos os meus ossos estão fora do lugar; o meu coração é como cera derretida. A minha garganta está seca como o pó, e a minha língua gruda no céu da boca. Tu me deixaste como morto no chão. Um bando de marginais está me cercando; eles avançam contra mim como cachorros e rasgam as minhas mãos e os meus pés. Todos os meus ossos podem ser contados. Os meus inimigos me olham e gostam do que veem. Eles repartem entre si as minhas roupas e fazem sorteio da minha túnica. Ó SENHOR Deus, não te afastes de mim! Vem depressa me socorrer. Salva-me da espada; não deixes que esses cachorros me matem. Livra-me desses leões; não consigo me defender desses touros selvagens. Então contarei à minha gente o que tens feito; na reunião do povo eu te louvarei, dizendo: “Louvem a Deus, o SENHOR, todos os que o temem. Descendentes de Jacó, prestem culto a Deus! Povo de Israel, adore o SENHOR! Ele não abandona os pobres, nem esquece dos seus sofrimentos. Ele não se esconde deles, mas responde quando gritam por socorro.” Na reunião de todo o povo, ó SENHOR, eu te louvarei pelo que tens feito. Na presença de todos os que te temem, oferecerei os sacrifícios que prometi.

Salmos 22:1-25

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