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Levítico 25:8-55

Levítico 25:8-55 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

“Contem sete anos sabáticos, sete vezes sete anos; esses sete anos sabáticos totalizam quarenta e nove anos. Então, façam soar a trombeta no décimo dia do sétimo mês; no Dia da Expiação, façam soar a trombeta por toda a terra de vocês. Consagrem o quinquagésimo ano e proclamem libertação por toda a terra a todos os seus habitantes. Este será um ano de jubileu, quando cada um de vocês voltará para a propriedade da sua família e para o seu próprio clã. O quinquagésimo ano será jubileu; não semeiem e não ceifem o que cresce por si mesmo nem colham das vinhas não podadas. É jubileu e será santo a vocês; comam apenas o que a terra produzir. “Nesse ano do Jubileu, cada um de vocês voltará para a sua propriedade. “Se vocês venderem alguma propriedade ao seu próximo ou se comprarem alguma propriedade dele, não explorem uns aos outros. O que comprarem do seu próximo será avaliado com base no número de anos desde o Jubileu. Ele fará a venda com base no número de anos que restam de colheitas. Quando os anos forem muitos, vocês deverão aumentar o preço, mas, quando forem poucos, deverão diminuir o preço, pois o que ele lhes está vendendo é o número de colheitas. Não explorem um ao outro, mas temam ao Deus de vocês. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. “Pratiquem os meus estatutos e obedeçam às minhas ordenanças, e vocês viverão em segurança na terra. Então, a terra dará o seu fruto, e vocês comerão até fartar‑se e ali viverão em segurança. Caso vocês perguntem: ‘Que iremos comer no sétimo ano, se não plantarmos nem fizermos a nossa colheita?’, saibam que enviarei a vocês a minha bênção no sexto ano, e a terra produzirá o suficiente para três anos. Quando vocês estiverem plantando no oitavo ano, comerão ainda da colheita anterior e dela continuarão a comer até a colheita do nono ano. “A terra não poderá ser vendida em caráter perpétuo, porque ela é minha, e vocês são apenas estrangeiros e imigrantes. Em toda terra que possuírem, concedam o direito de resgate da terra. “Se alguém do seu povo empobrecer e vender parte da sua propriedade, o parente mais próximo dele virá e resgatará aquilo que o seu parente vendeu. Se, contudo, um homem não tiver quem lhe resgate a terra, mas ele mesmo prosperar e adquirir recursos suficientes para resgatá‑la, calculará os anos desde que a vendeu e devolverá a diferença àquele a quem a vendeu; então, poderá voltar para a sua propriedade. Se, porém, não adquirir o suficiente para devolver‑lhe o valor, a propriedade que vendeu permanecerá em posse do comprador até o ano do Jubileu. Será devolvida no Jubileu, e ele, então, poderá voltar para a sua propriedade. “Se alguém vender uma casa em uma cidade murada, terá o direito de resgate até que se complete um ano após a venda. Nesse período, poderá resgatá‑la. Se não for resgatada antes de se completar um ano, a casa da cidade murada pertencerá perpetuamente ao comprador e aos seus descendentes; não será devolvida no Jubileu. No entanto, as casas dos povoados sem muros ao redor serão consideradas campo aberto. Poderão ser resgatadas e serão devolvidas no Jubileu. “No caso das cidades dos levitas, eles sempre terão o direito de resgatar as suas casas nas cidades que lhes pertencem. Assim, a propriedade dos levitas, isto é, uma casa vendida em qualquer cidade deles, é resgatável e deverá ser devolvida no Jubileu, porque as casas das cidades dos levitas são propriedade deles entre os israelitas. No entanto, as pastagens pertencentes às suas cidades não serão vendidas; são propriedade perpétua deles. “Se alguém do seu povo empobrecer e não puder sustentar‑se, ajudem‑no como se faz ao estrangeiro e ao residente temporário, para que possa continuar a viver entre vocês. Não cobrem juros nem lucrem com o trabalho dele, mas temam ao seu Deus, para que o seu compatriota continue a viver entre vocês. Vocês não poderão lhe fazer empréstimo de dinheiro com cobrança de juros nem lhe darão alimento visando a algum lucro. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês, que os tirou da terra do Egito para dar a vocês a terra de Canaã e para ser o seu Deus. “Se alguém do seu povo empobrecer e se vender a algum de vocês, não o faça trabalhar como escravo. Ele deverá ser tratado como trabalhador contratado ou como residente temporário; trabalhará para você até o ano do Jubileu. Então, ele e os seus filhos estarão livres, e ele poderá voltar para o seu próprio clã e para a propriedade dos seus antepassados. Porque os israelitas são meus servos, os quais tirei da terra do Egito; não poderão ser vendidos como escravos. Não dominem cruelmente sobre eles, mas temam ao seu Deus. “Os seus escravos e as suas escravas deverão vir dos povos que vivem ao redor de vocês; deles vocês poderão comprar escravos e escravas. Também poderão comprá‑los entre os filhos dos residentes temporários que vivem entre vocês e entre os que pertencem aos clãs deles, ainda que nascidos na terra de vocês; eles se tornarão propriedade de vocês. Vocês poderão deixá‑los como herança para os seus filhos e fazê‑los escravos para sempre, mas sobre os seus irmãos israelitas vocês não poderão dominar com violência. “Se um estrangeiro residente entre vocês enriquecer e alguém do seu povo empobrecer e se vender a esse estrangeiro ou a alguém que pertence ao clã desse estrangeiro, manterá o direito de resgate mesmo depois de se vender. Um dos seus parentes poderá resgatá‑lo: ou tio, ou primo, ou qualquer parente próximo poderá resgatá‑lo. Se, porém, prosperar, poderá resgatar a si mesmo. Ele e o seu comprador contarão o tempo desde o ano em que se vendeu até o ano do Jubileu. O preço do resgate se baseará no salário de um empregado contratado por aquele número de anos. Se restarem muitos anos, pagará o seu resgate proporcionalmente ao preço de compra. Se restarem apenas poucos anos até o ano do Jubileu, fará o cálculo e pagará o seu resgate proporcionalmente aos anos. Ele deverá ser tratado como um empregado contratado anualmente; não permitam que o senhor dele o domine com violência. “Se não for resgatado por nenhuma dessas maneiras, ele e os seus filhos estarão livres no ano do Jubileu. Porque os israelitas são meus servos, os quais tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês.

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Levítico 25:8-55 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então, no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta vibrante; no Dia da Expiação, fareis passar a trombeta por toda a vossa terra. Santificareis o ano quinquagésimo e proclamareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. O ano quinquagésimo vos será jubileu; não semeareis, nem segareis o que nele nascer de si mesmo, nem nele colhereis as uvas das vinhas não podadas. Porque é jubileu, santo será para vós outros; o produto do campo comereis. Neste Ano do Jubileu, tornareis cada um à sua possessão. Quando venderes alguma coisa ao teu próximo ou a comprares da mão do teu próximo, não oprimas teu irmão. Segundo o número dos anos desde o Jubileu, comprarás de teu próximo; e, segundo o número dos anos das messes, ele venderá a ti. Sendo muitos os anos, aumentarás o preço e, sendo poucos, abaixarás o preço; porque ele te vende o número das messes. Não oprimais ao vosso próximo; cada um, porém, tema a seu Deus; porque eu sou o SENHOR, vosso Deus. Observai os meus estatutos, guardai os meus juízos e cumpri-os; assim, habitareis seguros na terra. A terra dará o seu fruto, e comereis a fartar e nela habitareis seguros. Se disserdes: Que comeremos no ano sétimo, visto que não havemos de semear, nem colher a nossa messe? Então, eu vos darei a minha bênção no sexto ano, para que dê fruto por três anos. No oitavo ano, semeareis e comereis da colheita anterior até ao ano nono; até que venha a sua messe, comereis da antiga. Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos. Portanto, em toda a terra da vossa possessão dareis resgate à terra. Se teu irmão empobrecer e vender alguma parte das suas possessões, então, virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que seu irmão vendeu. Se alguém não tiver resgatador, porém vier a tornar-se próspero e achar o bastante com que a remir, então, contará os anos desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem vendeu, e tornará à sua possessão. Mas, se as suas posses não lhe permitirem reavê-la, então, a que for vendida ficará na mão do comprador até ao Ano do Jubileu; porém, no Ano do Jubileu, sairá do poder deste, e aquele tornará à sua possessão. Quando alguém vender uma casa de moradia em cidade murada, poderá resgatá-la dentro de um ano a contar de sua venda; durante um ano, será lícito o seu resgate. Se, passando-se-lhe um ano, não for resgatada, então, a casa que estiver na cidade que tem muro ficará em perpetuidade ao que a comprou, pelas suas gerações; não sairá do poder dele no Jubileu. Mas as casas das aldeias que não têm muro em roda serão estimadas como os campos da terra; para elas haverá resgate, e sairão do poder do comprador no Jubileu. Mas, com respeito às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua possessão, terão direito perpétuo de resgate os levitas. Se o levita não resgatar a casa que vendeu, então, a casa comprada na cidade da sua possessão sairá do poder do comprador, no Jubileu; porque as casas das cidades dos levitas são a sua possessão no meio dos filhos de Israel. Mas o campo no arrabalde das suas cidades não se venderá, porque lhes é possessão perpétua. Se teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então, sustentá-lo-ás. Como estrangeiro e peregrino ele viverá contigo. Não receberás dele juros nem ganho; teme, porém, ao teu Deus, para que teu irmão viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com juros, nem lhe darás o teu mantimento por causa de lucro. Eu sou o SENHOR, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã e para ser o vosso Deus. Também se teu irmão empobrecer, estando ele contigo, e vender-se a ti, não o farás servir como escravo. Como jornaleiro e peregrino estará contigo; até ao Ano do Jubileu te servirá; então, sairá de tua casa, ele e seus filhos com ele, e tornará à sua família e à possessão de seus pais. Porque são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como escravos. Não te assenhorearás dele com tirania; teme, porém, ao teu Deus. Quanto aos escravos ou escravas que tiverdes, virão das nações ao vosso derredor; delas comprareis escravos e escravas. Também os comprareis dos filhos dos forasteiros que peregrinam entre vós, deles e das suas famílias que estiverem convosco, que nasceram na vossa terra; e vos serão por possessão. Deixá-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, para os haverem como possessão; perpetuamente os fareis servir, mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não vos assenhoreareis com tirania, um sobre os outros. Quando o estrangeiro ou peregrino que está contigo se tornar rico, e teu irmão junto dele empobrecer e vender-se ao estrangeiro, ou peregrino que está contigo, ou a alguém da família do estrangeiro, depois de haver-se vendido, haverá ainda resgate para ele; um de seus irmãos poderá resgatá-lo: seu tio ou primo o resgatará; ou um dos seus, parente da sua família, o resgatará; ou, se lograr meios, se resgatará a si mesmo. Com aquele que o comprou acertará contas desde o ano em que se vendeu a ele até ao Ano do Jubileu; o preço da sua venda será segundo o número dos anos, conforme se paga a um jornaleiro. Se ainda faltarem muitos anos, devolverá proporcionalmente a eles, do dinheiro pelo qual foi comprado, o preço do seu resgate. Se restarem poucos anos até ao Ano do Jubileu, então, fará contas com ele e pagará, em proporção aos anos restantes, o preço do seu resgate. Como jornaleiro, de ano em ano, estará com ele; não se assenhoreará dele com tirania à tua vista. Se desta sorte se não resgatar, sairá no Ano do Jubileu, ele e seus filhos com ele. Porque os filhos de Israel me são servos; meus servos são eles, os quais tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, vosso Deus.

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Levítico 25:8-55 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

“Contem sete anos sabáticos, sete vezes sete anos, no total de 49 anos. Então, no Dia da Expiação do ano seguinte, façam soar por toda a terra um toque longo e alto de trombeta. Consagrem esse ano, o quinquagésimo ano, como um tempo de proclamar a liberdade por toda a terra para todos os seus habitantes. Será um ano de jubileu para vocês, no qual cada um poderá voltar à terra que pertencia a seus antepassados e regressar a seu próprio clã. O quinquagésimo ano será um jubileu para vocês. Nesse ano, não semearão os campos, nem ceifarão o que crescer espontaneamente, nem colherão as uvas dos vinhedos não podados. Será um ano de jubileu para vocês e deverão mantê-lo santo. Comam o que a terra produzir espontaneamente. No Ano do Jubileu, cada um poderá retornar à terra que pertencia a seus antepassados. “Quando alguém fizer um acordo com o seu próximo para comprar ou vender uma propriedade, não deverá tirar vantagem do outro. Ao comprar um terreno do seu próximo, o preço a ser pago será baseado no número de anos desde o último jubileu. O vendedor estipulará o preço levando em conta os anos que ainda restam de colheitas. Quanto mais colheitas faltarem para o próximo jubileu, mais alto será o preço; quanto menos anos faltarem, mais baixo será o preço. Afinal, o que ele está vendendo é certo número de colheitas. Mostrem seu temor a Deus não tirando vantagem um do outro. Eu sou o SENHOR, seu Deus. “Se quiserem viver seguros na terra, sigam os meus decretos e obedeçam aos meus estatutos. Então a terra produzirá colheitas fartas, vocês comerão até se saciarem e viverão em segurança. Talvez vocês perguntem: ‘O que comeremos no sétimo ano, uma vez que não temos permissão de semear nem de colher nesse ano?’. Podem ter certeza de que no sexto ano eu lhes enviarei a minha bênção, de modo que a terra produzirá o suficiente para três anos. No oitavo ano, quando semearem seus campos, ainda estarão comendo da colheita farta do sexto ano. De fato, ainda estarão comendo dessa colheita quando fizerem a nova colheita no nono ano.” O resgate de propriedades “A terra jamais será vendida em caráter definitivo, pois ela me pertence. Vocês são apenas estrangeiros e arrendatários que trabalham para mim. “Sempre que uma propriedade for negociada, o vendedor deverá ter o direito de comprá-la de volta. Se alguém do seu povo empobrecer e for obrigado a vender parte das terras da família, um parente próximo deverá comprar a propriedade de volta para ele. Se não houver qualquer parente próximo para comprar a propriedade, mas a pessoa que a vendeu conseguir dinheiro suficiente para comprá-la de volta, terá o direito de resgatá-la de quem a comprou. Do preço da terra será descontado um valor proporcional ao número de anos até o próximo Ano do Jubileu. Desse modo, o primeiro dono da propriedade terá condições de retornar à sua terra. Se, contudo, o primeiro dono não tiver condições de comprar de volta a propriedade, ela ficará com o novo dono até o Ano do Jubileu seguinte. Nesse ano, a propriedade será devolvida aos primeiros donos, a fim de que voltem à terra de sua família. “Quem vender uma casa dentro de uma cidade murada terá, por um ano completo, o direito de comprá-la de volta. Durante esse ano, o vendedor poderá resgatar a casa. Mas, se não a comprar de volta durante esse ano, a venda da casa dentro da cidade murada não poderá ser revertida. A casa se tornará propriedade permanente do comprador. Não será devolvida ao primeiro dono no Ano do Jubileu. Já uma casa num povoado, num assentamento sem muros ao redor, será considerada uma propriedade rural. Poderá ser comprada de volta a qualquer momento e será devolvida ao primeiro proprietário no Ano do Jubileu. “Os levitas sempre terão o direito de comprar de volta uma casa que tiverem vendido dentro das cidades reservadas para eles. Qualquer propriedade vendida pelos levitas, ou seja, todas as casas dentro das cidades deles, será devolvida no Ano do Jubileu. Afinal, essas casas são suas únicas propriedades em todo o Israel. As pastagens em volta das cidades dos levitas não serão vendidas. São propriedade permanente deles.” O resgate dos pobres e dos escravos “Se alguém do seu povo empobrecer e não puder se sustentar, ajudem-no como ajudariam um estrangeiro ou residente temporário e permitam que ele more com vocês. Não cobrem juros nem tenham lucro à custa dele. Em vez disso, mostrem seu temor a Deus permitindo que ele viva como parente com vocês. Lembrem-se de não cobrar juros sobre o dinheiro que lhe emprestarem nem de ter lucro com o alimento que lhe venderem. Eu sou o SENHOR, seu Deus, que os tirou da terra do Egito para lhes dar a terra de Canaã e ser o seu Deus. “Se alguém do seu povo empobrecer e for obrigado a se vender para vocês, não o tratem como escravo. Tratem-no como empregado ou residente temporário que mora com vocês e os servirá apenas até o Ano do Jubileu. Então ele e seus filhos estarão livres e voltarão aos clãs e à propriedade que pertencia a seus antepassados. Os israelitas são os meus servos que eu tirei da terra do Egito, de modo que jamais devem ser vendidos como escravos. Mostrem seu temor a Deus tratando-os sem violência. “Vocês poderão comprar escravos e escravas de nações vizinhas. Também poderão comprar os filhos de residentes temporários que moram com vocês, incluindo os que nasceram em sua terra. Poderão considerá-los sua propriedade e deixá-los para seus filhos como herança permanente. Poderão tratá-los como escravos, mas jamais oprimirão alguém do seu povo. “Se algum estrangeiro ou residente temporário enriquecer enquanto vive entre vocês, e se algum do seu povo empobrecer e for obrigado a se vender para esse estrangeiro ou para um membro da família dele, continuará a ter o direito de ser resgatado, mesmo depois de comprado. Poderá ser comprado de volta por um irmão, tio ou primo. Aliás, qualquer parente próximo poderá resgatá-lo. Se prosperar, também poderá resgatar a si mesmo. Negociará o preço de sua liberdade com a pessoa que o comprou. O preço será baseado no número de anos transcorridos desde que foi vendido até o próximo Ano do Jubileu, ou seja, o equivalente ao custo de um trabalhador contratado para esse período. Se ainda faltarem muitos anos para o jubileu, pagará na devida proporção aquilo que recebeu quando vendeu a si mesmo. Se faltarem apenas poucos anos até o Ano do Jubileu, pagará proporcionalmente aos anos que faltarem. O estrangeiro o tratará como um empregado com contrato anual. Não permitam que um estrangeiro trate israelitas com violência. Se algum israelita não tiver sido comprado de volta, será liberto quando chegar o Ano do Jubileu, ele e seus filhos, pois os israelitas me pertencem. São meus servos que eu tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, seu Deus.”

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Levítico 25:8-55 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

“Contem sete semanas de anos, sete vezes sete anos, totalizando 49 anos. Depois, no dia dez do sétimo mês façam soar fortemente a trombeta por toda a terra de vocês; é o Dia do Perdão. Consagrem o ano cinquenta. Será tempo de proclamar liberdade por toda a terra e para todos os moradores. Este será o Ano do Jubileu. Nesse ano todos os que tiverem sido vendidos como escravos voltarão livres para as suas famílias e todas as dívidas públicas e particulares serão canceladas. Nesse ano todas as propriedades familiares vendidas serão devolvidas aos primeiros proprietários ou aos herdeiros deles. O quinquagésimo ano é o Ano do Jubileu. É o ano em que vocês não poderão semear. Não poderão colher o que cresce sozinho, nem as uvas das vinhas apesar de não terem sido podadas. É o Ano feliz! Razão do seu nome: Ano do Jubileu. Esse ano é sagrado para o povo. Vocês se alimentarão apenas do que a terra produzir por si mesma. “No Ano do Jubileu, cada um de vocês voltará para a sua propriedade. “Quando vocês venderem alguma propriedade ao seu próximo, ou se comprarem alguma propriedade dele, não explorem o seu irmão. O que comprar do seu próximo será avaliado de acordo com o número dos anos decorridos desde o Jubileu. O vendedor calculará o preço na base dos anos de colheita que ainda faltam até o Ano do Jubileu. Se faltar muito tempo, o preço deve ser alto. Se faltar pouco tempo, o preço deve ser baixo, porque quem compra as terras faz a compra pelo número de colheitas que espera ter. Que ninguém explore o próximo, mas temam ao seu Deus. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. “Se vocês obedecerem às minhas leis e guardarem as minhas ordenanças, vocês viverão com segurança na terra. A terra dará o seu fruto, e vocês terão fartura; e viverão em segurança. Se perguntarem: ‘Que vamos comer no sétimo ano, pois não podemos semear nem colher?’, saibam que os abençoarei tanto no sexto ano que colherão produtos suficientes para três anos. Quando vocês estiverem plantando no oitavo ano, estarão comendo daquilo que colheram no sexto ano e disso continuarão comendo até a colheita do nono ano. “E lembrem que a terra é minha. Portanto, nenhuma terra poderá ser vendida definitivamente. Vocês são simples estrangeiros e peregrinos. Todo contrato de venda terá de ter uma cláusula que dá o direito ao vendedor de resgatar a terra vendida mediante o pagamento do resgate. “Se o seu irmão empobrecer e vender uma parte das suas terras, seu parente mais próximo virá e resgatará o que seu irmão vendeu. Pode ocorrer que ninguém possa fazer esse pagamento. Neste caso, assim que melhorar a situação financeira do vendedor, ele poderá recuperar a terra. O preço será calculado de acordo com o número de colheitas que falta fazer até o Ano do Jubileu. Aquele que tinha comprado a terra terá de aceitar o negócio. Assim o primeiro proprietário poderá voltar às terras dele. Mas, se não adquirir os recursos para tornar a comprar a terra, terá de esperar até o Ano do Jubileu. Nesse ano a terra voltará a pertencer ao primeiro proprietário. “Quando alguém vender uma casa numa cidade murada, o vendedor só poderá comprar de novo a casa dentro de um ano, a contar do dia da venda. Se não for resgatada dentro desse prazo, a casa ficará definitivamente com o novo proprietário e com os descendentes dele; nem no Ano do Jubileu será devolvida ao primeiro proprietário. Mas as casas das vilas que não forem muradas serão negociadas como as terras. Tanto poderão ser compradas de novo pelo primeiro proprietário como terão de ser devolvidas no Ano do Jubileu, se não tiverem sido resgatadas antes. “No caso das cidades dos levitas, eles sempre terão o direito de resgatar suas casas nas cidades que lhes pertencem. Mas, se o levita vender a sua casa numa dessas cidades e não tornar a comprá-la, é resgatável e terá de ser devolvida no Jubileu, porque as casas das cidades onde os levitas moram serão suas propriedades permanentes entre os israelitas. Mas os campos em volta das cidades não podem ser vendidos; são propriedades permanentes dos levitas. “Se o seu irmão empobrecer e não puder sustentar-se, você é responsável pelo sustento dele. Ajude-o como se ele fosse um estrangeiro que mora no meio do povo ou peregrino, para que possa continuar morando com você. Não cobre dele juro, nem pagamento algum; mas tema ao seu Deus, para que o seu irmão continue a viver entre vocês. Note bem! Não queira tirar proveito dele. Você não poderá exigir juros do dinheiro que você emprestar a ele, nem emprestar mantimento visando algum lucro. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês, que os tirou da terra do Egito, para dar a vocês a terra de Canaã e para ser o seu Deus! “Se alguém do povo israelita ficar tão pobre e se vender a você, não o faça trabalhar como um escravo! Ele prestará serviços a você como trabalhador contratado, ou como residente temporário; ele trabalhará para você até o Ano do Jubileu. Então ele e os seus filhos estarão livres e poderão voltar para a sua família e para a propriedade herdada dos seus pais. Porque os israelitas são meus servos, a quem tirei da terra do Egito. Eles não poderão ser vendidos como escravos! Portanto, não maltratem os seus concidadãos como se vocês fossem os seus senhores, mas temam o seu Deus. “Vocês poderão comprar escravos e escravas das nações vizinhas de Israel. Também poderão comprar escravos entre os filhos dos residentes temporários que vivem entre vocês e das famílias estrangeiras estabelecidas em Israel, mesmo os nascidos na terra de vocês; eles se tornarão seus escravos. Vocês poderão deixá-los como herança para os seus filhos, e eles serão seus escravos para sempre; mas vocês não poderão dominar com crueldade seus irmãos israelitas. “Se um estrangeiro estabelecido em Israel ou um residente temporário em Israel ficar rico, e o seu irmão empobrecer e se vender a esse estrangeiro ou a alguém da família desse estrangeiro, depois de ter-se vendido, terá o direito de resgate. O resgate poderá ser pago por qualquer parente próximo. Poderá ser seu tio ou primo ou qualquer parente próximo. Além disso, se prosperar, ele mesmo poderá comprar a sua liberdade. Ele e o seu comprador calcularão o tempo desde o ano em que se vendeu até o Ano do Jubileu. O cálculo será feito tendo como base o salário de um trabalhador contratado por dia de serviço. Portanto, o preço será maior ou menor, dependendo do número de anos que faltam para o Ano do Jubileu. Se faltarem apenas poucos anos até o Ano do Jubileu, o preço será menor. Mas enquanto estiver vendido ao estrangeiro, deverá ser tratado como um trabalhador contratado anualmente; não deixem que o proprietário o trate com impiedade. “Se não for resgatado por nenhuma dessas maneiras, ele e seus filhos sairão livres no Ano do Jubileu. Porque os israelitas são os meus servos, os quais tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês”.

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Levítico 25:8-55 Nova Almeida Atualizada (NAA)

— Conte sete semanas de anos, isto é, sete vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos somem quarenta e nove anos. Então, no sétimo mês, aos dez dias do mês, você fará soar a trombeta; no Dia da Expiação, vocês farão soar a trombeta por toda a terra de vocês. Santifiquem o quinquagésimo ano e proclamem liberdade na terra a todos os seus moradores. Esse será um ano de jubileu para vocês, e cada um de vocês voltará à sua propriedade, cada um de vocês voltará à sua família. O quinquagésimo ano será jubileu para vocês; não semeiem o campo, não colham o que nascer por si mesmo, nem colham as uvas das vinhas não podadas. Porque é jubileu, será santo para vocês; o produto do campo vocês podem comer. — Neste Ano do Jubileu, cada um de vocês voltará à sua propriedade. — Quando você vender algo ao seu próximo ou comprar alguma coisa dele, não explore o seu irmão. Você comprará do seu próximo com base no número dos anos desde o último Jubileu; e, segundo o número dos anos das colheitas até o próximo Jubileu, ele venderá a você. Sendo muitos os anos, você aumentará o preço e, sendo poucos, você abaixará o preço; porque ele está vendendo a você o número das colheitas. Que ninguém explore o seu próximo; cada um, porém, tema o seu Deus; porque eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. — Observem os meus estatutos e cumpram os meus juízos; assim, vocês habitarão seguros na terra. A terra dará o seu fruto, e vocês terão comida à vontade e nela habitarão em segurança. Se vocês perguntarem: “Que comeremos no sétimo ano, se não podemos semear nem fazer a colheita?”, saibam que eu lhes darei a minha bênção no sexto ano, para que a terra produza o suficiente para três anos. No oitavo ano, vocês semearão e comerão da colheita anterior até o nono ano; até que venha a colheita do nono ano, vocês comerão da antiga. Também a terra não será vendida em definitivo, porque a terra é minha; pois vocês são para mim estrangeiros e peregrinos. Portanto, em todas as terras da propriedade de vocês, permitam que as terras sejam resgatadas. — Se alguém do seu povo empobrecer e vender alguma parte das suas propriedades, então virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que esse seu irmão vendeu. Se alguém não tiver resgatador, porém vier a tornar-se próspero e achar o bastante com que a remir, então contará os anos desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem vendeu; e assim poderá voltar à sua propriedade. Mas, se as suas posses não lhe permitirem reavê-la, então a propriedade que for vendida ficará na mão do comprador até o Ano do Jubileu; porém, no Ano do Jubileu, sairá do poder deste, e aquele poderá voltar para a sua propriedade. — Se alguém vender uma casa de moradia em cidade murada, poderá resgatá-la antes que se complete um ano a contar de sua venda; durante um ano, será lícito o seu resgate. Se, depois de passado um ano, não for resgatada, então a casa que estiver na cidade que tem muralhas pertencerá em definitivo ao que a comprou, de geração em geração; não sairá do poder dele no Jubileu. Mas as casas das aldeias que não têm muralhas ao redor serão estimadas como os campos da terra; para elas haverá resgate, e sairão do poder do comprador no Jubileu. Mas, com respeito às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua propriedade, os levitas terão direito perpétuo de resgate. Se o levita não resgatar a casa que vendeu, então a casa comprada na cidade da sua propriedade sairá do poder do comprador, no Jubileu; porque as casas das cidades dos levitas são a sua propriedade no meio dos filhos de Israel. Mas o campo em volta das suas cidades não será vendido, porque pertence a eles para sempre. — Se alguém do seu povo se tornar pobre e as suas mãos se enfraquecerem, então você tem o dever de sustentá-lo; ele viverá com você como estrangeiro e peregrino. Não cobre dele juros nem ganho, mas tema o seu Deus, para que esse seu irmão possa viver perto de você. Não cobre juros sobre o dinheiro que emprestar a ele, nem dê mantimento a ele esperando obter lucro. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês, que os tirei da terra do Egito, para dar a vocês a terra de Canaã e para ser o seu Deus. — Também se alguém do seu povo se tornar pobre, estando ele com você, e vender-se a você, não o faça servir como escravo. Trate-o como um trabalhador diarista ou estrangeiro que mora com você. Até o Ano do Jubileu ele trabalhará para você; então ficará livre de você, ele e os filhos dele, e voltará à sua família e à propriedade de seus pais. Porque eles são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como escravos. Não domine sobre eles com tirania, mas tema o seu Deus. — Quanto aos escravos ou escravas que vocês tiverem, virão das nações que estão ao redor de vocês; delas vocês comprarão escravos e escravas. Também poderão comprá-los dos filhos dos estrangeiros que peregrinam entre vocês, deles e das famílias deles que estiverem com vocês, que nasceram na terra de vocês; e eles se tornarão propriedade de vocês. Vocês poderão deixá-los como herança para os seus filhos depois de vocês, para que sejam propriedade deles. Vocês poderão fazer com que esses sirvam perpetuamente, mas sobre os seus irmãos, os filhos de Israel, vocês não devem dominar com tirania uns sobre os outros. — Se um estrangeiro ou peregrino que mora no meio do povo enriquecer, e se alguém do seu povo tornar-se pobre e vender-se como escravo a esse estrangeiro ou peregrino que mora no meio do povo, ou a alguém da família desse estrangeiro, depois de haver-se vendido, haverá ainda possibilidade de resgate para ele. Um de seus parentes poderá resgatá-lo: seu tio ou primo poderá resgatá-lo; um outro parente da sua família também poderá resgatá-lo; ou, se tiver condições, poderá resgatar a si mesmo. Com aquele que o comprou acertará contas desde o ano em que se vendeu a ele até o Ano do Jubileu; o preço da sua venda será segundo o número dos anos, conforme se paga a um trabalhador diarista. Se ainda faltarem muitos anos, devolverá proporcionalmente a eles, do dinheiro pelo qual foi comprado, o preço do seu resgate. Se restarem poucos anos até o Ano do Jubileu, então fará contas com ele e pagará, em proporção aos anos restantes, o preço do seu resgate. Como trabalhador diarista, de ano em ano, estará com aquele que o comprou; não permita que o comprador domine sobre ele com tirania. Se não for resgatado por nenhum desses meios, sairá no Ano do Jubileu, ele e seus filhos com ele. Porque é a mim que os filhos de Israel servem. Eles são meus servos, que tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês.

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Levítico 25:8-55 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Contem sete semanas de anos, isto é, sete anos vezes sete, o que dá um total de quarenta e nove anos. Então, no dia dez do sétimo mês, que é o Dia do Perdão, mandem um homem tocar trombeta por todo o país. Pois esse ano, que vem depois de cada quarenta e nove anos, é o ano sagrado da libertação, em que vocês anunciarão liberdade a todos os moradores do país. Nesse ano todos os que tiverem sido vendidos como escravos voltarão livres para as suas famílias, e todos os campos que tiverem sido vendidos voltarão a pertencer ao primeiro dono. Nesse ano ninguém semeará os seus campos, nem colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem colherá as uvas, pois o Ano da Libertação é sagrado para o povo, e nele todos se alimentarão somente daquilo que a terra produzir por si mesma. No Ano da Libertação todas as terras que tiverem sido vendidas voltarão a pertencer ao primeiro dono. Na venda ou na compra de terras, não explorem os outros. O preço será calculado na base do Ano da Libertação; pois o que se vende não são, de fato, as terras, mas as colheitas que elas produzem. Portanto, o comprador descontará do preço o número de colheitas desde o último Ano da Libertação; e o vendedor calculará o preço na base dos anos de colheita que ainda faltam até o seguinte Ano da Libertação. Se ainda forem muitos anos, o preço subirá; se forem poucos, o preço baixará. Que ninguém explore os outros; que todos temam a Deus, pois ele é o SENHOR, nosso Deus. Obedeçam a todas as leis e mandamentos de Deus para que vivam em segurança na terra que vai ser de vocês. Ela produzirá as suas colheitas, haverá bastante comida para todos, e todos viverão em segurança. Mas alguém é capaz de perguntar como é que haverá comida durante o sétimo ano, quando ninguém vai semear nem fazer a colheita. A resposta é que Deus abençoará a terra, e no sexto ano ela produzirá colheitas que serão suficientes para três anos. Quando vocês semearem os seus campos no oitavo ano, estarão comendo daquilo que colheram no sexto ano, e haverá bastante para comerem até a colheita do nono ano. A terra é de Deus; portanto, ela não será para sempre daquele que a comprar. Deus é o dono dela, e para ele nós somos estrangeiros que moram por um pouco de tempo na terra dele. Assim, quando um terreno for vendido, o seu antigo dono será o primeiro a ter o direito de tornar a comprá-lo. Se um israelita ficar pobre e precisar vender uma parte das suas terras, o seu parente mais chegado deve tornar a comprar o que ele vendeu. Mas, se ele não tiver um parente que compre as terras, é possível que mais tarde ele mesmo fique rico outra vez, podendo assim tornar a comprar o terreno que vendeu. Ele descontará o valor das colheitas que o terreno tiver produzido desde o último Ano da Libertação e calculará o preço a pagar, tendo como base os anos de colheita que ainda faltarem até o seguinte Ano da Libertação. E assim ele será novamente o dono do terreno. Mas, se ele não tiver o suficiente para tornar a comprar o terreno, então este ficará pertencendo ao comprador até o seguinte Ano da Libertação. Nesse ano o terreno voltará a pertencer ao primeiro dono. Se um homem vender uma casa que fica numa cidade protegida por muralhas, ele terá o direito de tornar a comprar a casa até um ano depois da venda. Mas, se dentro de um ano ele não comprá-la, então ela pertencerá ao comprador e aos seus descendentes para sempre. Nem mesmo no Ano da Libertação a casa voltará a ser do primeiro dono. Porém as casas que ficam em cidades sem muralhas são como os terrenos; o primeiro dono tem o direito de tornar a comprar a casa, e no Ano da Libertação ela volta a ser do primeiro dono. Os levitas têm sempre o direito de tornar a comprar as suas casas que ficam nas cidades onde moram. Mas, se um levita vender a sua casa numa dessas cidades e não tornar a comprá-la, então no Ano da Libertação a casa volta a ser dele; pois as casas das cidades onde os levitas moram serão sua propriedade permanente no meio do povo de Israel. Mas os campos em volta das cidades onde os levitas moram não podem ser vendidos; eles pertencem aos levitas para sempre. Se um israelita que mora perto de você ficar pobre e não puder sustentar-se, então você tem o dever de tomar conta dele. Ajude-o como se ele fosse um estrangeiro que mora no meio do povo, a fim de que ele continue a morar perto de você. Não cobre juros sobre o dinheiro que você lhe emprestar. Respeite a ordem de Deus para que esse homem continue a morar perto de você. Não cobre juros sobre o que você lhe emprestar, nem tire lucro dos alimentos que você lhe vender. É isso o que o SENHOR, nosso Deus, nos manda fazer. Foi ele quem nos tirou do Egito para nos dar a terra de Canaã e para ser o nosso Deus. Se um israelita que mora perto de você ficar tão pobre, que chegue a ponto de ter de se vender a você para ser seu escravo, não o faça trabalhar como escravo. Trate-o como se ele fosse um empregado ou um estrangeiro que mora com você. Ele trabalhará para você até o Ano da Libertação, e nesse ano ele e os seus filhos irão embora e voltarão para a sua própria família e para as terras dos seus antepassados. Os israelitas são escravos do SENHOR Deus, que os tirou do Egito; eles não deverão ser vendidos como escravos. Portanto, não os trate com crueldade, mas respeite a ordem de Deus. Se precisarem de escravos ou escravas, vocês poderão comprá-los dos povos vizinhos do seu país. Também poderão comprar os filhos dos estrangeiros que moram no meio de vocês. Essas crianças que nascerem na terra de Israel poderão ser compradas como escravos, e os seus donos poderão deixá-los como herança aos filhos, a quem esses escravos deverão servir a vida inteira. Mas um israelita não pode ter outro israelita como escravo, nem pode tratá-lo com crueldade. Pode acontecer que um estrangeiro que vive no meio do povo fique rico e que um vizinho israelita fique pobre e se venda como escravo a esse estrangeiro ou a alguém da família dele. Nesse caso, depois de vendido, o israelita tem o direito de ser comprado de novo. Um irmão, um tio, um primo ou outro parente chegado poderá comprá-lo. Ou, se ganhar bastante dinheiro, ele mesmo poderá comprar a sua liberdade. Ele e o homem que o comprou combinarão o preço que deverá ser pago, de acordo com o número de anos desde o ano em que ele se vendeu até o seguinte Ano da Libertação. O cálculo será feito tendo como base o salário que um empregado recebe. Se ainda faltarem muitos anos até o Ano da Libertação, ele pagará uma parte maior do dinheiro que recebeu quando se vendeu; mas, se faltarem poucos anos, a parte será menor. O dono o tratará como se ele fosse um empregado que é contratado para trabalhar por ano. Não deixem que o dono o trate com crueldade. E, se o homem não for libertado por nenhum desses modos, então no seguinte Ano da Libertação ele e os seus filhos ficarão livres. Pois os israelitas são escravos de Deus, que os tirou do Egito. Ele é o SENHOR, o Deus deles.

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Levítico 25:8-55 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então, no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no Dia da Expiação, fareis passar a trombeta por toda a vossa terra. E santificareis o ano quinquagésimo e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; Ano de Jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e tornareis, cada um à sua família. O ano quinquagésimo vos será jubileu; não semeareis, nem segareis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das vides não tratadas. Porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis. Neste Ano de Jubileu, tornareis cada um à sua possessão. E, quando venderdes alguma coisa ao vosso próximo ou a comprardes da mão do vosso próximo, ninguém oprima a seu irmão. Conforme o número dos anos desde o jubileu, comprarás ao teu próximo; e, conforme o número dos anos das novidades, ele venderá a ti. Conforme a multidão dos anos, aumentarás o seu preço; e, conforme a diminuição dos anos, abaixarás o seu preço; porque, conforme o número das novidades, é que ele te vende. Ninguém, pois, oprima ao seu próximo; mas terás temor do teu Deus; porque eu sou o SENHOR, vosso Deus. E fazei os meus estatutos, e guardai os meus juízos, e fazei-os; assim, habitareis seguros na terra. E a terra dará o seu fruto, e comereis a fartar e nela habitareis seguros. E se disserdes: Que comeremos no ano sétimo, visto que não havemos de semear nem colher a nossa novidade? Então, eu mandarei a minha bênção sobre vós no sexto ano, para que dê fruto por três anos. E, no oitavo ano, semeareis e comereis da colheita velha até ao ano nono; até que venha a sua novidade, comereis a velha. Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo. Portanto, em toda a terra da vossa possessão dareis resgate à terra. Quando teu irmão empobrecer e vender alguma porção da sua possessão, então, virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que vendeu seu irmão. E, se alguém não tiver resgatador, porém a sua mão alcançar e achar o que basta para o seu resgate, então, contará os anos desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem o vendeu, e tornará à sua possessão. Mas, se a sua mão não alcançar o que basta para restituir-lha, então, a que for vendida ficará na mão do comprador até ao Ano do Jubileu; porém, no Ano do Jubileu, sairá, e ele tornará à sua possessão. E, quando alguém vender uma casa de moradia em cidade murada, então, a pode resgatar até que se cumpra o ano da sua venda; durante um ano inteiro, será lícito o seu resgate. Mas, se, passando-se-lhe um ano inteiro, ainda não for resgatada, então, a casa que estiver na cidade que tem muro, em perpetuidade, ficará ao que a comprou, pelas suas gerações; não sairá no jubileu. Mas as casas das aldeias que não têm muro em roda serão estimadas como o campo da terra; para elas haverá resgate, e sairão no jubileu. Mas, no tocante às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua possessão, direito perpétuo de resgate terão os levitas. E, havendo feito resgate um dos levitas, então, a casa comprada e a cidade da sua possessão sairão no jubileu; porque as casas das cidades dos levitas são a sua possessão no meio dos filhos de Israel. Mas o campo do arrabalde das suas cidades não se venderá, porque lhes é possessão perpétua. E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então, sustentá-lo-ás como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo. Não tomarás dele usura nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás o teu manjar por interesse. Eu sou o SENHOR, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, para ser vosso Deus. Quando também teu irmão empobrecer, estando ele contigo, e se vender a ti, não o farás servir serviço de escravo. Como jornaleiro, como peregrino estará contigo; até ao Ano do Jubileu te servirá. Então, sairá do teu serviço, ele e seus filhos com ele, e tornará à sua família e à possessão de seus pais tornará. Porque são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como se vendem os escravos. Não te assenhorearás dele com rigor, mas do teu Deus terás temor. E, quanto a teu escravo ou a tua escrava que tiveres, serão das gentes que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas. Também os comprareis dos filhos dos forasteiros que peregrinam entre vós, deles e das suas gerações que estiverem convosco, que tiverem gerado na vossa terra; e vos serão por possessão. E possuí-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, para herdarem a possessão; perpetuamente os fareis servir, mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, cada um sobre o seu irmão, não vos assenhoreareis dele com rigor. E, quando a mão do estrangeiro e peregrino que está contigo alcançar riqueza, e teu irmão, que está com ele, empobrecer e se vender ao estrangeiro ou peregrino que está contigo, ou à raça da linhagem do estrangeiro, depois que se houver vendido, haverá resgate para ele; um de seus irmãos o resgatará: ou seu tio ou o filho de seu tio o resgatará; ou um dos seus parentes, da sua família, o resgatará; ou, se a sua mão alcançar riqueza, se resgatará a si mesmo. E contará com aquele que o comprou, desde o ano que se vendeu a ele até ao Ano do Jubileu; e o dinheiro da sua venda será conforme o número dos anos, conforme os dias de um jornaleiro estará com ele. Se ainda muitos anos faltarem, proporcionalmente a eles restituirá, do dinheiro pelo qual foi vendido, o seu resgate. E, se ainda restarem poucos anos até ao Ano do Jubileu, então, fará contas com ele; segundo os seus anos, restituirá o seu resgate. Como jornaleiro, de ano em ano, estará com ele; não se assenhoreará sobre ele com rigor diante dos teus olhos. E, se desta sorte se não resgatar, sairá no Ano do Jubileu, ele e seus filhos com ele. Porque os filhos de Israel me são servos; meus servos são eles, que tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, vosso Deus.

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