Mateus 27
27
O suicídio de Judas
At 1.16-19
1 # Capítulo 27 1
Sl 2.2; Mc 15.1; Lc 22.66 Quando amanheceu, todos os principais sacerdotes e os líderes religiosos reuniram-se em conselho para condenar Jesus à morte;
2 # 2
Jo 18.28
e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.
3 Então Judas, aquele que o traíra, vendo que Jesus fora condenado, sentiu remorso e devolveu as trinta moedas de prata aos líderes religiosos, dizendo:
4Pequei, traindo sangue inocente. Eles responderam: Que nos importa? Isso é problema teu.
5 # 5
2Sm 17.23
E depois de atirar as moedas de prata para dentro do santuário, retirou-se e foi enforcar-se.
6Os principais sacerdotes pegaram as moedas de prata e disseram: Não é permitido colocá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue.
7E, tendo resolvido em conselho, compraram com elas o campo do oleiro, para servir de cemitério para estrangeiros.
8Por isso, até o dia de hoje, aquele campo é chamado Campo de Sangue.
9 # 9
Jr 32.6-9; Zc 11.12-13 Cumpriu-se, então, o que havia sido falado pelo profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, a quem certos filhos de Israel avaliaram,
10e deram-nas pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.
Jesus perante Pilatos
Mc 15.1-14; Lc 23.1-25; Jo 18.28-40; 19.1-16
11 # 11
1Tm 6.13
Jesus ficou em pé diante do governador, e este lhe perguntou: Tu és o rei dos judeus? Jesus lhe respondeu: É como dizes.
12 # 12
Is 53.7; Mc 14.60 Mas, ao ser acusado pelos principais sacerdotes e pelos líderes religiosos, Jesus nada respondeu.
13Pilatos, então, perguntou-lhe: Não ouves quantas acusações fazem contra ti?
14E Jesus não lhe respondeu a uma pergunta sequer, de modo que o governador ficou muito admirado.
15 Por ocasião da festa, o governador costumava soltar um preso, que o povo escolhia conforme queria.
16Naquela ocasião, havia um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
17Então, Pilatos perguntou ao povo que se ajuntara: Qual destes quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo#27.17 Cristo, na língua gr., é equivalente ao hebr. Messias, i.e., ungido.?
18Pois ele sabia que o haviam entregado por causa de inveja.
19E estando ele sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão desse justo, porque hoje em sonho sofri muito por causa dele.
20 # 20
At 3.14
Mas os principais sacerdotes e os líderes religiosos convenceram as multidões a que pedissem Barrabás e mandassem matar Jesus.
21Então o governador perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Eles disseram: Barrabás.
22E Pilatos perguntou-lhes: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Todos disseram: Que seja crucificado.
23Pilatos, porém, disse: Mas que mal ele fez? Eles, contudo, gritavam ainda mais: Que seja crucificado!
24 # 24
Dt 21.6-9; Sl 26.6 Percebendo que nada conseguia, mas, pelo contrário, que o tumulto aumentava, Pilatos mandou trazer água e, lavando as mãos diante da multidão, disse: Sou inocente do sangue deste homem; isso é problema vosso.
25 # 25
Lv 20.9-16; Ez 33.5; At 5.28 E todo o povo respondeu: O sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos.
26 # 26
Is 53.5
Então lhes soltou Barrabás; mas mandou espancar Jesus e o entregou para ser crucificado.
Jesus é ridicularizado pelos soldados
Mc 15.16-20; Jo 19.2-3
27 Então os soldados do governador levaram Jesus ao pretório#27.27 Residência oficial do governador romano em Jerusalém., e reuniram em torno dele todo o destacamento.
28 # 28
Lc 23.11
E, despindo-o, vestiram-lhe um manto vermelho muito brilhante;
29 # 29
Sl 69.19
e fizeram uma coroa de espinhos e a puseram na sua cabeça, e na mão direita, um bordão; e ajoelhando-se diante dele, zombavam: Viva o rei dos judeus!
30 # 30
Is 50.6
E, cuspindo nele, tiraram-lhe o bordão e com este batiam na cabeça dele.
31 # 31
Is 53.7
Depois de zombar dele, despiram-lhe o manto, puseram-lhe suas roupas e o levaram para ser crucificado.
A crucificação
Mc 15.21-41; Lc 23.33-49; Jo 19.17-37
32 # 32
Lc 23.26; Hb 13.12 Ao saírem, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus.
33 Quando chegaram ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer, Lugar da Caveira,
34 # 34
Sl 69.21
deram-lhe vinho misturado com fel para beber; mas ele, provando-o, não quis beber.
35 # 35
Sl 22.18
Então, depois de o crucificarem, repartiram suas roupas, tirando sortes sobre elas [, para que se cumprisse o que havia sido falado pelo profeta: Repartiram entre si as minhas roupas, e sobre a minha túnica tiraram sortes].#27.35 Diversos mss. antigos não trazem o trecho entre colchetes.
36 # 36
Sl 22.17
E, sentados ali, o vigiavam.
37 # 37
Lc 23.38
Puseram-lhe acima da cabeça sua acusação por escrito: este é jesus, o rei dos judeus.
38 # 38
Is 53.12
E dois ladrões foram crucificados com ele, um à direita e outro à esquerda dele.
39 # 39
Sl 22.7; Lm 2.15 E os que iam passando blasfemavam contra ele, meneando a cabeça
40 # 40
Jo 2.19
e dizendo: Tu, que destróis o santuário e em três dias o reconstróis, salva a ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz.
41E os principais sacerdotes, com os escribas e líderes religiosos, também zombavam:
42Ele salvou os outros e não consegue salvar a si mesmo. Ele é o Rei de Israel! Se descer agora da cruz, creremos nele.
43 # 43
Sl 22.8
Confiou em Deus; que ele o livre agora, se lhe quer bem; porque disse: Sou o Filho de Deus.
44E os ladrões que com ele foram crucificados também o insultavam.
45 # 45
Am 8.9
E houve trevas sobre toda a terra, desde a hora sexta até a hora nona#27.45 I.e., desde o meio-dia até as três da tarde..
46 # 46
Sl 22.1
Por volta da hora nona, Jesus bradou em alta voz: Eli, Eli, lamá sabactani? Isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
47Alguns dos que estavam ali, ouvindo isso, diziam: Ele chama por Elias.
48 # 48
Sl 69.21
E logo um deles correu, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre e, pondo-a numa haste, deu-lhe de beber.
49Os outros, porém, disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo.
50E Jesus, bradando de novo em alta voz, entregou o espírito.
51 # 51
Êx 26.31-33; Hb 10.20 E eis que o véu do santuário se rasgou em dois, de alto a baixo; a terra tremeu, e as rochas se partiram.
52 # 52
Ez 37.12; Dn 12.2; 1Co 15.20 Os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que haviam morrido#27.52 Lit., dormido. foram ressuscitados;
53e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.
54O centurião e os que com ele vigiavam Jesus, vendo o terremoto e as coisas que aconteciam, ficaram aterrorizados e disseram: É verdade, este era o Filho de Deus.
55 # 55
Lc 8.2-3
E muitas mulheres, que haviam seguido Jesus desde a Galileia para ouvi-lo, também estavam ali, olhando de longe;
56entre elas se achavam Maria Madalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.
O sepultamento de Jesus
Mc 15.42-47; Lc 23.50-56; Jo 19.38-42
57 Ao cair da tarde, um homem rico chamado José, que também era discípulo de Jesus, veio de Arimateia.
58 # 58
Dt 21.22-23
E foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse entregue.
59E José, tomando o corpo, envolveu-o num pano limpo, de linho,
60 # 60
Is 53.9
e depositou-o em seu sepulcro novo, que havia escavado na rocha; e, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.
61Mas ficaram, ali Maria Madalena e a outra Maria, sentadas diante do sepulcro.
A guarda do sepulcro
62 # 62
Jo 19.31
No outro dia, isto é, o dia seguinte à preparação, os principais sacerdotes e os fariseus reuniram-se diante de Pilatos
63 # 63
Mc 8.31; Lc 9.22 e disseram: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, quando ainda vivo, afirmou: Depois de três dias ressuscitarei.
64Manda, pois, que o sepulcro seja vigiado com segurança até o terceiro dia, para não acontecer que, vindo os discípulos, roubem o corpo e digam ao povo: Ele ressuscitou dos mortos; e assim o último engano será pior do que o primeiro.
65Pilatos lhes disse: Tendes uma guarda; ide e dai-lhe a segurança que puderdes.
66 # 66
Dn 6.17
Eles, então, foram e mantiveram o sepulcro seguro, lacrando a pedra e deixando ali a guarda.
Atualmente Selecionado:
Mateus 27: A21
Destaque
Compartilhar
Copiar
Quer salvar seus destaques em todos os seus dispositivos? Cadastre-se ou faça o login
Bíblia Almeida Século 21, Copyright © 2008 Edições Vida Nova
Mateus 27
27
1Quando amanheceu, os sacerdotes principais e os líderes religiosos do povo judeu reuniram-se outra vez para discutir a maneira de convencer o governo romano a sentenciar Jesus à morte. 2Então eles mandaram Jesus amarrado a Pilatos, o governador romano.
3Quando Judas, o traidor, viu que Jesus tinha sido condenado à morte, ficou com muito remorso pelo que tinha feito e trouxe de volta o dinheiro aos sacerdotes principais e aos outros líderes religiosos.
4“Eu pequei”, declarou ele, “pois traí um homem inocente”.
“O problema é seu”, responderam eles.
5Então ele atirou o dinheiro no chão do templo, saiu e foi enforcar-se.
6Os sacerdotes principais ajuntaram as moedas. “Não podemos pôr o dinheiro na coleta”, disseram eles, “porque é contra as nossas leis aceitar dinheiro pago por assassinato”.
7Eles discutiram a questão e finalmente decidiram comprar certo campo, onde o barro era usado pelos oleiros, e transformá-lo num cemitério para os estrangeiros que morressem em Jerusalém. 8Por isso o cemitério se chama “O Campo de Sangue” até o dia de hoje. 9Isto cumpriu a profecia de Jeremias que diz:
“Tomaram as trinta peças de prata, preço pelo qual ele foi avaliado pelo povo de Israel, 10e compraram um campo dos oleiros, como o Senhor me orientou”.
11Agora Jesus estava de pé diante de Pilatos, o governador romano. “Você é o rei dos judeus?”, perguntou-lhe o governador.
Jesus respondeu: “O senhor é que está dizendo”.
12Mas quando os sacerdotes principais e os outros líderes religiosos dos judeus fizeram numerosas acusações contra ele, Jesus ficou calado. 13“Você não ouve o que eles estão fazendo contra você?”, perguntou Pilatos. 14Mas Jesus não disse nada, para a surpresa do governador.
15Ora, o governador tinha o costume de todo ano durante a celebração da Páscoa soltar um prisioneiro judeu escolhido pela multidão. 16Nesse ano estava preso um criminoso muito conhecido, chamado Barrabás, 17e quando o povo se reuniu diante da casa de Pilatos naquela manhã, ele perguntou a eles: “Quem vocês querem que eu solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?”#27.17 Ou “Messias”. 18Pois ele sabia muito bem que os líderes dos judeus tinham prendido Jesus por inveja.
19Nesse momento, enquanto Pilatos estava presidindo o tribunal, a esposa dele mandou-lhe este recado: “Deixe esse bom homem em paz; porque na noite passada eu tive um pesadelo com ele”.
20Enquanto isso, os sacerdotes principais e os oficiais religiosos convenceram o povo a pedir a liberdade de Barrabás, e a morte de Jesus.
21Então, quando o governador perguntou outra vez: “Qual destes dois eu devo soltar para vocês?”, a multidão respondeu gritando: “Barrabás!”
22“E que farei de Jesus, chamado Cristo?”, perguntou Pilatos.
Eles gritaram: “Crucifique-o!”
23“Por quê?”, perguntou Pilatos. “Que crime ele cometeu?”
24Porém eles continuaram gritando: “Crucifique! Crucifique!” Quando Pilatos viu que não estava chegando a resultado algum, e que começava a se formar uma confusão, mandou buscar uma bacia d’água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: “Eu estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é de vocês!”
25E a multidão gritou: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos!”
26Então Pilatos soltou-lhes Barrabás. Depois mandou chicotear Jesus, e o entregou aos soldados romanos para que fosse crucificado.
27Mas primeiro os soldados levaram Jesus para o pátio do quartel e chamaram a tropa toda. 28Tiraram-lhe a roupa e vestiram-lhe um manto vermelho. 29Fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça; depois puseram-lhe uma vara na mão direita, como se fosse um cetro, e se ajoelharam diante dele em sinal de zombaria. “Salve, rei dos judeus”, gritavam eles. 30E cuspiam nele, tomavam a vara da mão dele e batiam com ela na cabeça dele. 31Depois da zombaria, eles tiraram o manto e o vestiram novamente com as suas próprias roupas; aí o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
32Quando estavam a caminho do lugar de execução, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz de Jesus. 33Então saíram para um lugar conhecido como Gólgota, isto é, “monte da Caveira”, 34onde os soldados lhe deram para beber vinho para aliviar a dor; mas depois de prová-lo, rejeitou-o. 35Depois da crucificação, os soldados tiraram a sorte para dividir entre si as roupas dele. 36Então sentaram-se em volta e ficaram montando guarda, enquanto ele estava pendurado ali. 37E puseram uma tabuleta por cima da sua cabeça com a acusação feita contra ele: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”. 38Dois assaltantes foram também crucificados ali, um à sua direita e outro à sua esquerda. 39E o povo que passava dirigia-lhe ofensas, sacudindo a cabeça para ele 40e dizendo: “É! Você pode destruir o templo e construí-lo outra vez em três dias, não é? Ora, desça da cruz e salve sua vida se é o Filho de Deus!”
41E os sacerdotes principais e os mestres da lei também zombaram dele. 42“Ele salvou os outros”, caçoavam, “mas não pode salvar-se a si mesmo! Então ele é o rei de Israel? Pois desça da cruz e nós creremos nele! 43Ele confiou em Deus. Deus que mostre sua aprovação a ele, livrando-o! Ele não disse: ‘Sou o Filho de Deus’?” 44E os assaltantes que haviam sido crucificados com ele também faziam-lhe as mesmas acusações.
45Naquela tarde, a terra inteira ficou escura durante três horas, desde o meio-dia até as três da tarde. 46Perto das três horas, Jesus clamou: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que o Senhor me abandonou?”
47Alguns dos que estavam presentes ouviram isso e disseram: “Ele está chamando Elias”.
48Um deles correu e ensopou uma esponja com vinho azedo, pôs numa vara e suspendeu-a para que ele bebesse. 49Mas os outros diziam: “Deixe-o sozinho. Vamos ver se Elias vem salvá-lo”.
50Então Jesus clamou outra vez, entregou o espírito e morreu.
51Naquele mesmo instante a cortina que separava o Lugar Santíssimo do Templo foi rasgada de cima até embaixo; a terra estremeceu, e as rochas se partiram. 52Os túmulos se abriram e muitos homens e mulheres piedosos que tinham morrido ressuscitaram!
53E, saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, entraram em Jerusalém, e lá apareceram a muita gente!
54Os soldados da crucificação e o centurião tiveram muito medo do terremoto e de tudo que aconteceu e exclamaram: “Verdadeiramente, este era o Filho de Deus”.
55E muitas mulheres que tinham vindo da Galileia com Jesus para cuidar dele olhavam de longe. 56Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.#27.56 Isto é, Tiago e João.
57Quando anoitecia, um homem rico de Arimateia, chamado José, um dos seguidores de Jesus, 58foi a Pilatos e pediu o corpo dele. Pilatos deu ordem para que fosse entregue a ele. 59José pegou o corpo, enrolou-o num lençol limpo de linho 60e o colocou no seu próprio túmulo aberto havia pouco tempo na rocha. Quando foi embora, rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo. 61Tanto Maria Madalena como a outra Maria estavam sentadas ali perto em frente ao túmulo.
62No dia seguinte, no encerramento do primeiro dia das cerimônias da Páscoa, os sacerdotes principais e os fariseus foram a Pilatos, 63e lhe disseram: “Senhor, aquele mentiroso enquanto ainda estava vivo, disse: ‘Depois de três dias vou ressuscitar!’ 64Portanto, pedimos que o senhor guarde o túmulo até o terceiro dia, para que os discípulos dele não venham roubar o seu corpo, e depois digam ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos! Se isto acontecer, nós estaremos em pior situação do que antes”.
65“Levem um destacamento”, disse-lhes Pilatos. “Guardem o sepulcro como acharem melhor”.
66Assim eles lacraram a pedra e puseram guardas para proteger o túmulo contra qualquer pessoa que aparecesse lá.
Atualmente Selecionado:
:
Destaque
Compartilhar
Copiar
Quer salvar seus destaques em todos os seus dispositivos? Cadastre-se ou faça o login
Nova Bíblia Viva
Copyright © 2007 por Biblica, Inc.®
Usado com permissão da Biblica, Inc.® Todos os direitos reservados.