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DANIEL 1

1
Daniel e os seus companheiros
1No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá#1,1 Esta indicação situa o acontecimento em 606 a.C. Ver 2 Rs 24,1; 2 Cr 36,5–7., Nabucodonosor, rei da Babilónia, foi cercar Jerusalém. 2O Senhor permitiu que ele se apoderasse de Joaquim, rei de Judá, e de uma parte dos objetos sagrados do templo. Regressando à Babilónia#1,2 Babilónia. Em hebraico: território de Sinar., Nabucodonosor depositou esses objetos na sala dos tesouros do templo dos seus deuses#1,2 Ou: do seu deus. Ver 3,12.14.28..
3O rei deu ordem a Aspenaz, chefe do pessoal da sua casa, para que escolhesse de entre os israelitas exilados alguns jovens da família real e da nobreza. 4Esses jovens destinavam-se a servir na corte e, por isso, deviam ser de bom aspeto e sem defeito físico, inteligentes, bem-educados e instruídos. Aspenaz devia ensinar-lhes a ciência e a língua dos babilónios#1,4 Para os v. 2–4, ver 2 Rs 20,17–18; 24,10–16; 2 Cr 36,10; Is 39,6–7.. 5O rei também deu ordens para que a comida e o vinho que lhes eram servidos diariamente fossem os mesmos da casa real. E durante três anos deviam prepará-los, para entrarem ao serviço de Sua Majestade.
6Entre os jovens escolhidos, encontravam-se Daniel, Hananias, Michael e Azarias, todos da tribo de Judá. 7Porém Aspenaz, chefe do pessoal da casa real, pôs-lhes nomes diferentes: a Daniel pôs o nome de Beltechaçar#1,7 Daniel. Significa, em hebraico, “Deus é o meu juiz”. O novo nome dado aos jovens marca a autoridade que o rei passava a ter sobre eles. Ver Gn 17,5; 32,29; Lc 6,14.; a Hananias, o de Chadrac; a Michael, o de Mechac; e a Azarias, o de Abed-Nego. 8Daniel tomou a resolução de se manter fiel às regras de alimentação do seu povo e não queria tocar na comida e no vinho da corte. Por isso, pediu a Aspenaz que o dispensasse dessa alimentação. 9E Deus fez com que o chefe do pessoal acolhesse Daniel com simpatia e benevolência. 10Porém Aspenaz teve medo do rei e lembrou-lhes: «Foi o rei, meu senhor, que decidiu o que devem comer e beber. E se ele vê que ficam mais magros do que os outros da vossa idade, a minha vida fica em perigo, por vossa causa.»
11Então Daniel foi ter com o encarregado que Aspenaz tinha nomeado para cuidar dele e dos seus três colegas Hananias, Michael e Azarias e pediu-lhe: 12«Faça uma experiência connosco, durante dez dias. Dê-nos legumes para comer e água para beber. 13No fim desses dez dias, compare-nos com os jovens que comem da ementa real e então decida segundo o resultado que encontrar.»
14O encarregado concordou em fazer com eles a experiência, durante dez dias. 15Ao fim deste prazo, verificou-se que os jovens tinham um aspeto mais sadio e robusto do que os que comiam da ementa real. 16Por isso, o encarregado permitiu que continuassem a comer legumes, pondo de parte as comidas e bebidas que lhes eram destinadas. 17Deus abençoou estes quatro jovens, dando-lhes sabedoria e conhecimento nas letras e ciências. E a Daniel deu o poder de interpretar visões e sonhos.
18No fim dos três anos prescritos pelo rei, Aspenaz levou o grupo à presença de Nabucodonosor. 19Ao falarem com Sua Majestade, Daniel, Hananias, Michael e Azarias impressionaram-no mais do que os outros. Por essa razão, ficaram diretamente ao serviço do rei. 20Sempre que este lhes fazia uma pergunta ou apresentava um problema, os quatro jovens mostravam dez vezes mais conhecimento do que os outros magos e adivinhos de todo o seu reino.
21E Daniel permaneceu na corte até ao primeiro ano do reinado de Ciro#1,21 Quando Ciro, rei da Pérsia, conquistou a Babilónia; provavelmente em 539 a.C. Ver Ed 1,1..

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